R. C. Sproul escreveu: “Os seres humanos nunca se dão conta ou se convencem de sua insignificância enquanto não são confrontados com a majestade de Deus”.
Reflita comigo por um minuto e pense na complexidade de detalhes presente no outro lado da criação.
Você sabia que uma lagarta possui 228 músculos separados e distintos na cabeça? Para um inseto, até que é pouco (um olmo, árvore muito comum na Europa e na América do Norte, tem, em média, 6 milhões de folhas).
Você sabia que, ao bombear sangue para circular por todo o corpo, o coração humano gera pressão suficiente para espirrar sangue a uma distância de até quase dez metros. (Nunca fiz esse teste, e também não o recomendo).
Você já parou para pensar em como Deus é criativo e diversificado? Ele não era obrigado a criar centenas de tipos diferentes de bananas, mas criou. Não tinha de colocar três mil espécies diferentes de árvores em um espaço equivalente a uma milha quadrada da floresta amazônica, e mesmo assim ele o fez. Deus não precisava criar tantos tipos de risadas. Pense a respeito dos diferentes sons de risadas de seus amigos — alguns deles chiam, outros roncam, riem em silêncio, fazem muito barulho ou produzem ruídos desagradáveis.
Que tal pensar em como as plantas desafiam a gravidade ao conduzir água de baixo para cima, a partir do solo, até chegar a seus troncos e ramos?
Você sabia que as aranhas produzem três tipos de seda? Quando elas tecem suas teias, fabricam quase vinte metros de seda em apenas uma hora. Ao mesmo tempo, produzem um óleo especial nas patas; ele evita que as aranhas fiquem grudadas na própria teia. (A maioria das pessoas detesta aranhas, mas quase vinte metros de seda por hora merecem respeito!)
E os corais, que são tão sensíveis que morrem se a temperatura da água variar um ou dois graus?
Você sabia que, quando uma pessoa fica arrepiada, o pêlo está, na verdade, ajudando o corpo a se manter aquecido, enganando o controle da temperatura corporal?
Já parou para pensar no simples fato de as plantas reterem dióxido de carbono (que é prejudicial aos seres humanos) e produzirem oxigênio (do qual precisamos para sobreviver)? Tenho certeza de que você já sabia disso, mas já parou para se maravilhar diante dessa realidade?
E essas mesmas plantas que ingerem veneno e produzem vida são geradas a partir de sementes minúsculas que foram espalhadas pela terra. Algumas foram regadas, outras não. No entanto, depois de alguns dias, elas abriram passagem por dentro do solo até alcançar o calor dos raios de sol.
Sejam quais forem as razões de Deus para tanta diversidade, criatividade e sofisticação no universo, na terra e até mesmo em nosso corpo, o objetivo de tudo isso é a glória do Senhor. A arte divina fala a respeito de Deus, refletindo quem Ele é e como ele é.
Os céus declaram a glória de Deus; o firmamento proclama a obra das suas mãos. Um dia fala disso a outro dia; uma noite o revela a outra noite. Sem discurso nem palavras, não se ouve a sua voz. Mas a sua voz ressoa por toda a terra, e as suas palavras, até os confins do mundo. É o que diz Salmos 19.1-4
É por isso que somos chamados a adorar o Senhor. Sua arte, a obra de suas mãos e sua criação, tudo ecoa a mesma verdade: Deus é glorioso. Não há nenhum outro como Ele. Ele é o Rei dos reis, o Início e o Fim, aquele que é, que foi e que há de vir. Sei que você já ouviu isso antes, mas não quero que deixe essa verdade lhe escapar.
Às vezes, sinto dificuldade em imaginar a maneira mais apropriada de reagir diante da magnitude de Deus em um mundo inclinado a ignorá-Lo ou, no máximo, tolerá-Lo. Mas saiba de uma coisa: Deus não deve ser tolerado. Ele nos orienta a adorá-Lo e temê-Lo.
Há uma epidemia de amnésia espiritual rondando por aí, e nenhum de nós está imune a ela. Não importa quantos detalhes fascinantes tenhamos aprendido sobre a criação de Deus; não importa quantas fotografias vejamos das galáxias que Ele criou; não importa quantos crepúsculos venhamos a contemplar — nós nos esqueceremos.
A maioria de nós sabe que fomos criados para amar e temer a Deus; que devemos ler a nossa Bíblia e orar ao Senhor, pedindo para conhecê-lo melhor; que temos o dever de adorá-lo com nossa vida. Mas pôr essas coisas em prática é um grande desafio.
Ficamos confusos quando encontramos dificuldade para amar o Senhor. Não deveria ser fácil amar um Deus assim, tão maravilhoso? Quando amamos o Senhor por achar que temos de amá-Lo, em vez de fazê-lo de maneira sincera, do fundo de nosso ser, significa que nos esquecemos de quem ele é. Nossa amnésia está se manifestando mais uma vez.
Pode parecer meio "não-cristão" dizer que, em certas manhãs, não me sinto como se amasse Deus. Mas é isso o que acontece. Em nosso mundo, onde centenas de coisas servem para nos distrair e fazer que nos esqueçamos do Senhor, devemos nos lembrar dele de maneira deliberada e frequente.
Salmos 115:3 apresenta esta revelação: "O nosso Deus está nos céus, e pode fazer tudo o que lhe agrada". Ainda assim, continuamos questionando o Senhor de várias maneiras. "Por que o senhor me criou com este corpo, em vez de me dar aquele?"; "Por que tanta gente no mundo morre de fome?"; "Por que há tantos planetas sem vida espalhados pelo espaço?"; "Por que minha família é tão complicada?"; "Por que o senhor não se revela de uma maneira mais clara para as pessoas que precisam de sua ajuda?".
A resposta a cada uma dessas perguntas é simplesmente esta: Ele é Deus. Ele tem mais do que o direito de nos perguntar por que tantas pessoas estão morrendo de fome. Por mais que queiramos reivindicar de Deus explicações a respeito de sua pessoa e de sua criação, não temos nenhuma condição de exigir que ele preste contas a nós. (Dn 4:35).
Você é capaz de adorar um Deus que não é obrigado a dar explicações a respeito de seus atos? Será que não é arrogância de sua parte pensar que Deus lhe deve satisfações?
Retirado do livro Louco Amor, de Francis Chan e Danae Yankoski
Espaço destinado a expor temas que sejam capazes de nos motivar à leitura e vivência da PALAVRA DE DEUS - "Conheçamos e prossigamos em conhecer ao Senhor" - Oséias 6.3a
sexta-feira, 20 de janeiro de 2012
quinta-feira, 19 de janeiro de 2012
INFLUÊNCIA DE JESUS NA HISTÓRIA
Para colocarmos a influência de Jesus em perspectiva, consideremos vários aspectos proeminentes de sua singularidade.
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- Jesus de Nazaré é incomparável como influência moral.
Sua vida e seus ensinos continuam insuperáveis em sua capacidade de guiar culturas, tribos e pessoas, tirando-as de sua confusão moral.
- Jesus de Nazaré é incomparável como influência artística.
Ele tem servido de inspiração na arte e na música do mundo mais do que qualquer outra pessoa. Alguns dos maiores oratórios e hinos da história foram escritos a respeito dele ou para Ele. Jesus é o tema central de mais livros e música do que qualquer outro indivíduo. A Biblioteca do Congresso norte-americano, considerada a mais completa biblioteca do mundo, registra mais obras sobre Jesus do que sobre qualquer outra pessoa.
- Jesus de Nazaré é incomparável como influência humanitária.
Mais hospitais, orfanatos, casas de repouso e missões de salvamento têm sido dedicados a Ele do que a todos os líderes religiosos reunidos. Mais esforços para ajudar pessoas têm sido realizados, financiados e perpetuados por seus seguidores do que todos os outros juntos.
- Jesus de Nazaré é incomparável em sua capacidade de inspirar devoção. Nenhum outro indivíduo nos últimos dois mil anos atraiu maior dedicação entre seus seguidores. Embora Jesus nunca tenha levantado um exército durante seus três anos e meio de ministério, milhões e milhões de seus seguidores espalharam-se pelas partes mais remotas do planeta para levar sua mensagem — não por dinheiro, terras ou recompensas materiais, mas por pura devoção a Ele.
- Jesus de Nazaré é incomparável como influência escolástica.
Embora nunca tenha fundado uma faculdade, seus ensinamentos e seus seguidores contribuíram mais para as instituições de alfabetização e matérias educativas — de todos os níveis, desde o jardim da infância até as universidades — do que todos os outros reunidos. Somente nos Estados Unidos, uma nação de instituições educativas, 128 faculdades foram estabelecidas nos primeiros cem anos da história do país — fundadas por uma igreja, denominação, ou grupo religioso. Harvard, Princeton e Yale, que foram os centros da educação norte-americana durante duzentos anos, foram criadas para preparar ministros, missionários e líderes cristãos. Além disso, numerosas faculdades cristãs foram fundadas em honra do Mestre.
Antes que o evangelho chegasse à América, foram os seguidores de Jesus Cristo que proveram educação às crianças de famílias comuns. Antes de Martinho Lutero na Alemanha e João Calvino na França e na Suíça, somente os ricos, os membros da realeza ou gênios do mundo eram considerados aptos para a educação. Porém esses grandes reformadores viram a educação como meio de ensinar a Bíblia a todas as gerações, as quais, pela primeira vez, puderam ler as Escrituras em suas línguas maternas. Os colonizadores implantaram esse modelo no Novo Mundo. Não foi por mero acaso que esse direcionamento para a educação das crianças entre os séculos dezesseis e dezoito lançou as bases para o crescimento explosivo da Revolução Industrial do século dezenove.
Em flagrante contraste, as culturas seculares do mundo pouco fizeram para alfabetizar milhares de tribos indígenas que (em um determinado estágio) não possuíam uma linguagem escrita. Enquanto isso, os seguidores de Jesus traduziam a Bíblia em incontáveis línguas e ensinavam milhões a ler. A intenção desses desbravadores era prover a alfabetização e levar a Bíblia a todas as tribos do mundo na virada do próximo milênio. A razão para isso? Dedicação a Jesus Cristo.
- Jesus de Nazaré é incomparável em seu impacto sobre as mulheres. Ninguém fez tanto para elevar a dignidade da mulher em geral e da maternidade do que Jesus Cristo. Ele veio a este mundo quando as mulheres eram consideradas apenas um pouco acima dos animais. Muitas eram negociadas como gado e poucas desfrutavam direitos pessoais perante a lei e o casamento. Nos lugares atingidos pela mensagem de Cristo, as mulheres se viram enobrecidas e respeitadas como seres humanos feitos à imagem de Deus. Os seguidores de Cristo legaram às mulheres o direito ao voto através de movimentos em toda a Europa, Inglaterra e Estados Unidos. E seus discípulos constituem hoje a legião daqueles que se posicionam em defesa dos bebês não-nascidos. As mulheres não cristãs do Ocidente podem não compreender a dívida que têm para com Jesus Cristo e seus ensinos, mas é ao Nazareno e aos seus discípulos que elas devem agradecer pela posição elevada que usufruem hoje.
- Jesus de Nazaré é incomparável em sua influência sobre a liberdade e a justiça. Ninguém promoveu tão profundamente a liberdade e a justiça pessoal do que os seguidores de Jesus, armados com o padrão de sua lei. A lei inglesa e norte-americana, considerada como modelo para todo o mundo, deve sua existência basicamente aos ingleses John Locke, William Gladstone, William Wilberforce, William Blackstone e aos americanos James Witherspoon, John Adams, James Madison e John Marshall. Todos foram seguidores devotados de Cristo, que conheciam e aplicavam seus princípios e ensinos para a preservação dos direitos e liberdade individuais sob a lei. Todos esses homens influentes admitiram livremente que deviam sua grandeza a Ele.
O clímax dessa dedicação à liberdade individual veio com a Declaração da Independência dos Estados Unidos da América, cujas palavras — “Todos os homens foram criados iguais” — tornaram-se a pedra angular da nação mais livre da história universal. A América do Norte foi fundada para preservar a liberdade religiosa: “Vida, liberdade e busca da felicidade” para todos.
Como se pode ver, a evidência é impressionante. Não importa que esfera salutar da atividade humana se considere, a influência de Jesus Cristo sobre a civilização ocidental avulta e prepondera sobre todas as demais. A história mostra que vidas têm sido transformadas nos lugares onde a mensagem de Jesus foi colocada em prática, resultando em ganhos expressivos para a educação, a lei, a sociedade e a cultura.
Trecho do livro "Um homem chamado Jesus", de Tim LaHaye
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- Jesus de Nazaré é incomparável como influência moral.
Sua vida e seus ensinos continuam insuperáveis em sua capacidade de guiar culturas, tribos e pessoas, tirando-as de sua confusão moral.
- Jesus de Nazaré é incomparável como influência artística.
Ele tem servido de inspiração na arte e na música do mundo mais do que qualquer outra pessoa. Alguns dos maiores oratórios e hinos da história foram escritos a respeito dele ou para Ele. Jesus é o tema central de mais livros e música do que qualquer outro indivíduo. A Biblioteca do Congresso norte-americano, considerada a mais completa biblioteca do mundo, registra mais obras sobre Jesus do que sobre qualquer outra pessoa.
- Jesus de Nazaré é incomparável como influência humanitária.
Mais hospitais, orfanatos, casas de repouso e missões de salvamento têm sido dedicados a Ele do que a todos os líderes religiosos reunidos. Mais esforços para ajudar pessoas têm sido realizados, financiados e perpetuados por seus seguidores do que todos os outros juntos.
- Jesus de Nazaré é incomparável em sua capacidade de inspirar devoção. Nenhum outro indivíduo nos últimos dois mil anos atraiu maior dedicação entre seus seguidores. Embora Jesus nunca tenha levantado um exército durante seus três anos e meio de ministério, milhões e milhões de seus seguidores espalharam-se pelas partes mais remotas do planeta para levar sua mensagem — não por dinheiro, terras ou recompensas materiais, mas por pura devoção a Ele.
- Jesus de Nazaré é incomparável como influência escolástica.
Embora nunca tenha fundado uma faculdade, seus ensinamentos e seus seguidores contribuíram mais para as instituições de alfabetização e matérias educativas — de todos os níveis, desde o jardim da infância até as universidades — do que todos os outros reunidos. Somente nos Estados Unidos, uma nação de instituições educativas, 128 faculdades foram estabelecidas nos primeiros cem anos da história do país — fundadas por uma igreja, denominação, ou grupo religioso. Harvard, Princeton e Yale, que foram os centros da educação norte-americana durante duzentos anos, foram criadas para preparar ministros, missionários e líderes cristãos. Além disso, numerosas faculdades cristãs foram fundadas em honra do Mestre.
Antes que o evangelho chegasse à América, foram os seguidores de Jesus Cristo que proveram educação às crianças de famílias comuns. Antes de Martinho Lutero na Alemanha e João Calvino na França e na Suíça, somente os ricos, os membros da realeza ou gênios do mundo eram considerados aptos para a educação. Porém esses grandes reformadores viram a educação como meio de ensinar a Bíblia a todas as gerações, as quais, pela primeira vez, puderam ler as Escrituras em suas línguas maternas. Os colonizadores implantaram esse modelo no Novo Mundo. Não foi por mero acaso que esse direcionamento para a educação das crianças entre os séculos dezesseis e dezoito lançou as bases para o crescimento explosivo da Revolução Industrial do século dezenove.
Em flagrante contraste, as culturas seculares do mundo pouco fizeram para alfabetizar milhares de tribos indígenas que (em um determinado estágio) não possuíam uma linguagem escrita. Enquanto isso, os seguidores de Jesus traduziam a Bíblia em incontáveis línguas e ensinavam milhões a ler. A intenção desses desbravadores era prover a alfabetização e levar a Bíblia a todas as tribos do mundo na virada do próximo milênio. A razão para isso? Dedicação a Jesus Cristo.
- Jesus de Nazaré é incomparável em seu impacto sobre as mulheres. Ninguém fez tanto para elevar a dignidade da mulher em geral e da maternidade do que Jesus Cristo. Ele veio a este mundo quando as mulheres eram consideradas apenas um pouco acima dos animais. Muitas eram negociadas como gado e poucas desfrutavam direitos pessoais perante a lei e o casamento. Nos lugares atingidos pela mensagem de Cristo, as mulheres se viram enobrecidas e respeitadas como seres humanos feitos à imagem de Deus. Os seguidores de Cristo legaram às mulheres o direito ao voto através de movimentos em toda a Europa, Inglaterra e Estados Unidos. E seus discípulos constituem hoje a legião daqueles que se posicionam em defesa dos bebês não-nascidos. As mulheres não cristãs do Ocidente podem não compreender a dívida que têm para com Jesus Cristo e seus ensinos, mas é ao Nazareno e aos seus discípulos que elas devem agradecer pela posição elevada que usufruem hoje.
- Jesus de Nazaré é incomparável em sua influência sobre a liberdade e a justiça. Ninguém promoveu tão profundamente a liberdade e a justiça pessoal do que os seguidores de Jesus, armados com o padrão de sua lei. A lei inglesa e norte-americana, considerada como modelo para todo o mundo, deve sua existência basicamente aos ingleses John Locke, William Gladstone, William Wilberforce, William Blackstone e aos americanos James Witherspoon, John Adams, James Madison e John Marshall. Todos foram seguidores devotados de Cristo, que conheciam e aplicavam seus princípios e ensinos para a preservação dos direitos e liberdade individuais sob a lei. Todos esses homens influentes admitiram livremente que deviam sua grandeza a Ele.
O clímax dessa dedicação à liberdade individual veio com a Declaração da Independência dos Estados Unidos da América, cujas palavras — “Todos os homens foram criados iguais” — tornaram-se a pedra angular da nação mais livre da história universal. A América do Norte foi fundada para preservar a liberdade religiosa: “Vida, liberdade e busca da felicidade” para todos.
Como se pode ver, a evidência é impressionante. Não importa que esfera salutar da atividade humana se considere, a influência de Jesus Cristo sobre a civilização ocidental avulta e prepondera sobre todas as demais. A história mostra que vidas têm sido transformadas nos lugares onde a mensagem de Jesus foi colocada em prática, resultando em ganhos expressivos para a educação, a lei, a sociedade e a cultura.
Trecho do livro "Um homem chamado Jesus", de Tim LaHaye
O INCOMPARÁVEL CRISTO
"Há mais de dois mil anos existiu um Homem cujo nascimento contrariou as leis biológicas. Ele viveu em pobreza e cresceu na obscuridade. Não fez extensas viagens. E só uma vez cruzou as fronteiras da terra onde viveu. Isso ocorreu na infância, quando teve de fugir de sua pátria.
"Não possuiu riquezas, nem exerceu influência na sociedade. Seus familiares não eram pessoas de projeção, não tinham muita instrução, nem alto grau de escolaridade. Quando ainda era bebê, perturbou um rei; quando menino, deixou perplexos alguns doutores. Já adulto, dominou o curso da natureza, andou sobre as ondas como se fossem terra firme, e fez o mar aquietar-se. Curou multidões sem o emprego de medicamentos, e não cobrou nada por seus serviços.
"Não escreveu nenhum livro, e, no entanto, nem todas as bibliotecas deste país poderiam conter os livros que já foram escritos a seu respeito. Nunca compôs uma música, e no entanto tem sido tema de hinos e corinhos cujo número ultrapassa todas as outras músicas somadas.
"Nunca fundou uma faculdade ou seminário, mas o total dos que estudam seus ensinos é muito maior que a soma de todos os alunos de todas as escolas.
"Nunca comandou um exército, nem convocou um soldado, nem disparou um fuzil. E no entanto nenhum outro capitão contou com maior número de voluntários que, sob suas ordens, fizeram rebeldes baixar as armas e renderem-se a ele, sem dar um único tiro.
"Nunca praticou a psiquiatria, mas tem dado alívio a mais corações aflitos que todos os médicos juntos. Uma vez por semana, o comércio fecha suas portas, e multidões de fiéis se encaminham para reuniões de adoração, onde lhe prestam culto.
"Grandes estadistas da Grécia e Roma surgiram no cenário mundial e depois caíram no esquecimento. No passado, tivemos grandes cientistas, filósofos e teólogos, e também esses foram esquecidos. Mas o nome desse Homem permanece cada vez mais lembrado. Embora já se tenham passado quase dois mil anos desde que foi crucificado, ele ainda está vivo. Herodes não conseguiu destruí-lo. O túmulo não pôde detê-lo.
"Agora ele - o Cristo vivo, nosso Senhor e Salvador - se encontra no pináculo da glória celestial, exaltado por Deus, reconhecido pelos anjos, adorado pelos santos e temido pelos demônios."
Por George R. Foster - Conhecendo a Jesus Cristo
"Não possuiu riquezas, nem exerceu influência na sociedade. Seus familiares não eram pessoas de projeção, não tinham muita instrução, nem alto grau de escolaridade. Quando ainda era bebê, perturbou um rei; quando menino, deixou perplexos alguns doutores. Já adulto, dominou o curso da natureza, andou sobre as ondas como se fossem terra firme, e fez o mar aquietar-se. Curou multidões sem o emprego de medicamentos, e não cobrou nada por seus serviços.
"Não escreveu nenhum livro, e, no entanto, nem todas as bibliotecas deste país poderiam conter os livros que já foram escritos a seu respeito. Nunca compôs uma música, e no entanto tem sido tema de hinos e corinhos cujo número ultrapassa todas as outras músicas somadas.
"Nunca fundou uma faculdade ou seminário, mas o total dos que estudam seus ensinos é muito maior que a soma de todos os alunos de todas as escolas.
"Nunca comandou um exército, nem convocou um soldado, nem disparou um fuzil. E no entanto nenhum outro capitão contou com maior número de voluntários que, sob suas ordens, fizeram rebeldes baixar as armas e renderem-se a ele, sem dar um único tiro.
"Nunca praticou a psiquiatria, mas tem dado alívio a mais corações aflitos que todos os médicos juntos. Uma vez por semana, o comércio fecha suas portas, e multidões de fiéis se encaminham para reuniões de adoração, onde lhe prestam culto.
"Grandes estadistas da Grécia e Roma surgiram no cenário mundial e depois caíram no esquecimento. No passado, tivemos grandes cientistas, filósofos e teólogos, e também esses foram esquecidos. Mas o nome desse Homem permanece cada vez mais lembrado. Embora já se tenham passado quase dois mil anos desde que foi crucificado, ele ainda está vivo. Herodes não conseguiu destruí-lo. O túmulo não pôde detê-lo.
"Agora ele - o Cristo vivo, nosso Senhor e Salvador - se encontra no pináculo da glória celestial, exaltado por Deus, reconhecido pelos anjos, adorado pelos santos e temido pelos demônios."
Por George R. Foster - Conhecendo a Jesus Cristo
POR QUE SER CRISTÃO?
Você, sendo cristão, já se sentiu atraído pelo estilo de vida daqueles que não o são? Já teve a sensação de que alguma pessoa que não crê em Jesus Cristo leva uma vida mais feliz ou mais plena que a sua?
Esse tipo de sentimento não é incomum e leva multidões de crentes a abandonar sua fé. A sociedade que se move em torno do eixo do prazer e do bem-estar pessoal exerce uma atração intensa sobre qualquer ser humano. O sexo se tornou o ídolo de muitos: as mulheres se expõem e esculpem artificialmente seus corpos na ilusão de que um olhar ou um elogio vulgar signifique aceitação e amor. Os homens constroem seus projetos de vida na intenção de serem ricos e bem-sucedidos para ter uma dessas mulheres que se sobressaem ao seu lado. O conforto e a estabilidade completam o quadro politeísta da adoração de quem se orgulha por não adorar a nenhum ser sobrenatural.
O quadro é lamentável, porém, é a realidade, e uma realidade que atrai. Nessa vida de “prazer”, o ser humano encontra uma falsa sensação de que está no céu. Mal sabe ele que o caminho para o inferno é cheio de rosas, enquanto a estrada para o céu e estreita, apertada e difícil de ser percorrida.
Em vista disso, levanta-se uma grande questão na igreja atual: o que o cristianismo realmente tem a oferecer? É sobre isso que quero falar neste post. Mas antes é necessário esclarecer algumas coisas que, apesar de que alguns pastores assim o preguem, o cristianismo não oferece.
O cristianismo não oferece uma vida mais fácil. Não pense que o cristianismo resolverá todos os seus problemas. Entre as últimas frases de Jesus nesta terra está: “no mundo tereis aflições”. O cristianismo não oferece conforto nem estabilidade. Pergunte a Jesus ou ao apóstolo Paulo se eles tiveram vidas confortáveis e estáveis. Além disso, a perseguição, em suas diversas facetas, inevitavelmente será parte do caminhar daquele que se converte. O cristianismo não promete riquezas; a promessa é de que o justo nunca passaria fome, não que ele sempre teria o carro do ano ou uma casa enorme.
Se você está baseando sua permanência na fé em Jesus em alguma dessas hipóteses acima, creio que você deve iniciar urgentemente uma revisão de vida baseada nas palavras de Jesus.
O que, então, nos promete Jesus? Qual é o tipo de vida que se oferece a um cristão? Muitos são os pontos a citar-se aqui e foge da minha capacidade conhecer todos eles. À primeira vista, os benefícios de ser um cristão podem não parecer tão atrativos, mas peço que você dedique tempo para meditar neles e perceber como estes podem mudar radicalmente a vida de qualquer ser humano, tornando-a abundante.
1) Para o cristão, todas as coisas tem um propósito. “Sabemos que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus” (Romanos 8:28). Na vida do cristão, nada acontece por acaso. Tudo que lhe acontece, Deus usa para cumprir o seu propósito, e o propósito de Deus culmina na felicidade do crente. Não há nenhum tipo de sofrimento que Deus não use para o bem do cristão. O sofrimento para o não-cristão não tem propósito, é somente motivo de dor. O desgosto da perda de um familiar, por exemplo, pode terminar com a felicidade de uma vida toda. Não há muito consolo para aquele que não crê, mas aquele que crê em Jesus sabe que não importa qual seja a história, o final será feliz.
2) O cristão nunca está só. “E eis que estou convosco todos os dias até a consumação do século” (Mateus 28:20). Por melhor que seja a festa para o não-crente, sempre chega o momento de voltar a casa e estar sozinho. Por mais numerosas que sejam as amantes, algum dia ele ficará velho e todas o abandonarão. O crente em Jesus nunca está sozinho. Deus não nos abandonou após a morte de Cristo, mas enviou o Espírito Santo que é a presença de Deus com os que crêem nele vinte e quatro hora por dia, todos os dias do ano. Quando você precisa de um amigo, você pode conversar com ele; quando precisa de respostas, ele te dará; quando precisar de descanso, ele te guiará às águas tranquilas. Por mais que todas as pessoas te abandonem, Ele está presente e nos dá o privilégio de o sentir.
3) O cristão não depende de aceitação. “Portanto, aceitem-se uns aos outros, da mesma forma como Cristo os aceitou a fim de que vocês glorifiquem a Deus” (Romanos 15:7). O ser humano vive uma busca eterna por aceitação. Todos buscam, de alguma maneira ou de outra, serem aceitos pelos outros. Isso gera uma sociedade doentia na qual vivemos. O cristão, porém, não precisa viver nessa busca, já que ele já é aceito pelo seu Criador e essa situação não pode ser mudada porque não depende dele, senão que depende do que Deus já fez. Foi pela morte de Jesus que todos somos aceitos diante de Deus e, se mantermos a fé nele, sempre estaremos nessa condição de aceitos, apesar de qualquer feito que possamos realizar. Somos livres dessa busca desenfreada pela aceitação e, assim, podemos ser livres e felizes com nós mesmos.
4) O cristão tem a garantia de que sempre lhe será feito justiça. “Pois a ira do homem não produz a justiça de Deus” (Tiago 1:20). ”Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, pois serão satisfeitos” (Mateus 5:6). Todos nós sabemos que a justiça humana é falha. O não-cristão vive na tentativa de estabelecer a justiça para si, pois não há muita esperança de que alguma outra pessoa possa fazê-lo por ele. Ele necessita autopromover-se para que seu esforço seja visto. E, se a justiça não é realizada, não resta muito mais que as lágrimas. O cristão sabe que a justiça de Deus será feita, neste mundo ou no porvir. Nada - nenhuma atitude - ficará sem recompensa. Assim, ele não precisa viver como seu próprio advogado, na esperança de que a justiça seja feita, mas ele apenas vive na certeza de que Deus é seu Juiz e, ao mesmo tempo, o seu Advogado.
5) A morte não é o fim. "Porque Deus tanto amou o mundo que deu o seu Filho Unigênito, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna” (João 3:16). Este é o auge da fé cristã: a abolição da morte. Apenas essa certeza já é capaz de mudar a vida de qualquer ser humano. Jesus Cristo “participou dessa condição humana, para que, por sua morte, derrotasse aquele que tem o poder da morte, isto é, o diabo, e libertasse aqueles que durante toda a vida estiveram escravizados pelo medo da morte” (Romanos 8:15). Creio que ninguém está preparado para o momento da morte, mas também acredito que não haja pessoa mais preparada para esse momento que o cristão. Não há esperança para o não-cristão que morre ou que vê algum dos seus queridos falecerem. Não há consolo. Por isso, a morte se torna algo tão temido. Mas Jesus veio nos libertar do medo da morte. Ela é só um momento e não o fim de nossa existência. O que parece ser o nosso fim é somente uma elevação de nível. Podemos viver livres do medo da morte, com a certeza de que aquele que ressuscitou a Jesus de entre os mortos também nos ressuscitará.
Podemos ver que realmente Jesus veio nos libertar com uma liberdade que nos leva à felicidade. Essas verdades são tão profundas que fica difícil enxergar todas as suas consequências na vida do ser humano. Essa mudança de paradigmas liberta a qualquer que esteja aprisionado em seus próprios esforços por sua vida. Descanse sua vida nas mãos do Senhor. Entregue-se a Ele e você viverá esta vida abundante.
Por último, gostaria de citar a célebre frase de C. S. Lewis: “Abracei o cristianismo por ele ser verdadeiro e não por ser terapêutico”. Acima de todos os benefícios que o cristianismo possa trazer está o fato de ele ser verdadeiro, e isso basta para que seja digno de crédito. Parafraseando Lewis, o cristianismo, após ser aceito como verdadeiro, torna-se terapêutico.
Posted by Samuel in on undefined
Esse tipo de sentimento não é incomum e leva multidões de crentes a abandonar sua fé. A sociedade que se move em torno do eixo do prazer e do bem-estar pessoal exerce uma atração intensa sobre qualquer ser humano. O sexo se tornou o ídolo de muitos: as mulheres se expõem e esculpem artificialmente seus corpos na ilusão de que um olhar ou um elogio vulgar signifique aceitação e amor. Os homens constroem seus projetos de vida na intenção de serem ricos e bem-sucedidos para ter uma dessas mulheres que se sobressaem ao seu lado. O conforto e a estabilidade completam o quadro politeísta da adoração de quem se orgulha por não adorar a nenhum ser sobrenatural.
O quadro é lamentável, porém, é a realidade, e uma realidade que atrai. Nessa vida de “prazer”, o ser humano encontra uma falsa sensação de que está no céu. Mal sabe ele que o caminho para o inferno é cheio de rosas, enquanto a estrada para o céu e estreita, apertada e difícil de ser percorrida.
Em vista disso, levanta-se uma grande questão na igreja atual: o que o cristianismo realmente tem a oferecer? É sobre isso que quero falar neste post. Mas antes é necessário esclarecer algumas coisas que, apesar de que alguns pastores assim o preguem, o cristianismo não oferece.
O cristianismo não oferece uma vida mais fácil. Não pense que o cristianismo resolverá todos os seus problemas. Entre as últimas frases de Jesus nesta terra está: “no mundo tereis aflições”. O cristianismo não oferece conforto nem estabilidade. Pergunte a Jesus ou ao apóstolo Paulo se eles tiveram vidas confortáveis e estáveis. Além disso, a perseguição, em suas diversas facetas, inevitavelmente será parte do caminhar daquele que se converte. O cristianismo não promete riquezas; a promessa é de que o justo nunca passaria fome, não que ele sempre teria o carro do ano ou uma casa enorme.
Se você está baseando sua permanência na fé em Jesus em alguma dessas hipóteses acima, creio que você deve iniciar urgentemente uma revisão de vida baseada nas palavras de Jesus.
O que, então, nos promete Jesus? Qual é o tipo de vida que se oferece a um cristão? Muitos são os pontos a citar-se aqui e foge da minha capacidade conhecer todos eles. À primeira vista, os benefícios de ser um cristão podem não parecer tão atrativos, mas peço que você dedique tempo para meditar neles e perceber como estes podem mudar radicalmente a vida de qualquer ser humano, tornando-a abundante.
1) Para o cristão, todas as coisas tem um propósito. “Sabemos que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus” (Romanos 8:28). Na vida do cristão, nada acontece por acaso. Tudo que lhe acontece, Deus usa para cumprir o seu propósito, e o propósito de Deus culmina na felicidade do crente. Não há nenhum tipo de sofrimento que Deus não use para o bem do cristão. O sofrimento para o não-cristão não tem propósito, é somente motivo de dor. O desgosto da perda de um familiar, por exemplo, pode terminar com a felicidade de uma vida toda. Não há muito consolo para aquele que não crê, mas aquele que crê em Jesus sabe que não importa qual seja a história, o final será feliz.
2) O cristão nunca está só. “E eis que estou convosco todos os dias até a consumação do século” (Mateus 28:20). Por melhor que seja a festa para o não-crente, sempre chega o momento de voltar a casa e estar sozinho. Por mais numerosas que sejam as amantes, algum dia ele ficará velho e todas o abandonarão. O crente em Jesus nunca está sozinho. Deus não nos abandonou após a morte de Cristo, mas enviou o Espírito Santo que é a presença de Deus com os que crêem nele vinte e quatro hora por dia, todos os dias do ano. Quando você precisa de um amigo, você pode conversar com ele; quando precisa de respostas, ele te dará; quando precisar de descanso, ele te guiará às águas tranquilas. Por mais que todas as pessoas te abandonem, Ele está presente e nos dá o privilégio de o sentir.
3) O cristão não depende de aceitação. “Portanto, aceitem-se uns aos outros, da mesma forma como Cristo os aceitou a fim de que vocês glorifiquem a Deus” (Romanos 15:7). O ser humano vive uma busca eterna por aceitação. Todos buscam, de alguma maneira ou de outra, serem aceitos pelos outros. Isso gera uma sociedade doentia na qual vivemos. O cristão, porém, não precisa viver nessa busca, já que ele já é aceito pelo seu Criador e essa situação não pode ser mudada porque não depende dele, senão que depende do que Deus já fez. Foi pela morte de Jesus que todos somos aceitos diante de Deus e, se mantermos a fé nele, sempre estaremos nessa condição de aceitos, apesar de qualquer feito que possamos realizar. Somos livres dessa busca desenfreada pela aceitação e, assim, podemos ser livres e felizes com nós mesmos.
4) O cristão tem a garantia de que sempre lhe será feito justiça. “Pois a ira do homem não produz a justiça de Deus” (Tiago 1:20). ”Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, pois serão satisfeitos” (Mateus 5:6). Todos nós sabemos que a justiça humana é falha. O não-cristão vive na tentativa de estabelecer a justiça para si, pois não há muita esperança de que alguma outra pessoa possa fazê-lo por ele. Ele necessita autopromover-se para que seu esforço seja visto. E, se a justiça não é realizada, não resta muito mais que as lágrimas. O cristão sabe que a justiça de Deus será feita, neste mundo ou no porvir. Nada - nenhuma atitude - ficará sem recompensa. Assim, ele não precisa viver como seu próprio advogado, na esperança de que a justiça seja feita, mas ele apenas vive na certeza de que Deus é seu Juiz e, ao mesmo tempo, o seu Advogado.
5) A morte não é o fim. "Porque Deus tanto amou o mundo que deu o seu Filho Unigênito, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna” (João 3:16). Este é o auge da fé cristã: a abolição da morte. Apenas essa certeza já é capaz de mudar a vida de qualquer ser humano. Jesus Cristo “participou dessa condição humana, para que, por sua morte, derrotasse aquele que tem o poder da morte, isto é, o diabo, e libertasse aqueles que durante toda a vida estiveram escravizados pelo medo da morte” (Romanos 8:15). Creio que ninguém está preparado para o momento da morte, mas também acredito que não haja pessoa mais preparada para esse momento que o cristão. Não há esperança para o não-cristão que morre ou que vê algum dos seus queridos falecerem. Não há consolo. Por isso, a morte se torna algo tão temido. Mas Jesus veio nos libertar do medo da morte. Ela é só um momento e não o fim de nossa existência. O que parece ser o nosso fim é somente uma elevação de nível. Podemos viver livres do medo da morte, com a certeza de que aquele que ressuscitou a Jesus de entre os mortos também nos ressuscitará.
Podemos ver que realmente Jesus veio nos libertar com uma liberdade que nos leva à felicidade. Essas verdades são tão profundas que fica difícil enxergar todas as suas consequências na vida do ser humano. Essa mudança de paradigmas liberta a qualquer que esteja aprisionado em seus próprios esforços por sua vida. Descanse sua vida nas mãos do Senhor. Entregue-se a Ele e você viverá esta vida abundante.
Por último, gostaria de citar a célebre frase de C. S. Lewis: “Abracei o cristianismo por ele ser verdadeiro e não por ser terapêutico”. Acima de todos os benefícios que o cristianismo possa trazer está o fato de ele ser verdadeiro, e isso basta para que seja digno de crédito. Parafraseando Lewis, o cristianismo, após ser aceito como verdadeiro, torna-se terapêutico.
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RAZÕES PARA CRER EM JESUS CRISTO
A ressurreição é essencial para a fé de um cristão. Existem várias razões que levam aqueles que estudam a ressurreição a crerem que ela é verdadeira:
PREDITA: Primeiro, Jesus predisse sua morte e ressurreição, e elas aconteceram exatamente como ele previu (Lucas 18:31-33).
O TÚMULO VAZIO: Segundo, a ressurreição é a única explicação plausível para seu túmulo vazio. Uma leitura cuidadosa da história bíblica mostra que o túmulo aonde eles colocaram o corpo de Jesus estava rigorosamente guardado por soldados Romanos e selado com uma enorme rocha. Se, como alguns já disseram, Jesus não estivesse morto, mas somente desmaiado, os guardas e a pedra teriam impedido a sua fuga, ou qualquer tentativa de resgate por parte dos seus seguidores. Os inimigos de Jesus não teriam tirado o corpo do túmulo, já que o desaparecimento do seu corpo do túmulo só ajudaria a encorajar a crença na sua ressurreição.
ENCONTRO PESSOAL: Terceiro, a ressurreição é a única explicação para as aparições de Jesus Cristo aos seus discípulos. Após a sua ressurreição, Jesus apareceu pelo menos 10 vezes àqueles que o haviam conhecido e para outras 500 pessoas de uma só vez. O Senhor provou que estas aparições não eram alucinações: Ele comeu e falou com eles e eles O tocaram. (1 João 1:1).
"De todos os sistemas de moralidade, antigo e moderno, o qual tenho tido possibilidade de observar, nenhum me parece tão puro quanto o de Jesus." Thomas Jefferson, terceiro presidente dos Estados Unidos da América.
O NASCIMENTO DA IGREJA: Quarto, a ressurreição é a única explicação razoável para o início da Igreja Cristã. A Igreja Cristã é de longe a maior instituição que existe ou tem existido na história do mundo. Mais da metade do primeiro sermão pregado tinha a ver com a ressurreição (Atos 2:14-36). Obviamente, a igreja primitiva sabia que esta era a base de sua mensagem. Os inimigos de Jesus e Seus seguidores poderiam tê-los impedido a qualquer tempo, simplesmente apresentando o corpo de Jesus.
VIDAS TRANSFORMADAS: Quinto, a ressurreição é a única explicação lógica para as vidas transformadas dos discípulos. Eles o abandonaram antes da sua ressurreição; depois da sua morte estavam desencorajados e cheios de medo. Eles não contavam com a ressurreição de Jesus (Lucas 24:1-11).
No entanto, após a sua ressurreição e a experiência deles no Pentecostes, estes mesmos antes desencorajados e desapontados foram transformados pelo grandioso poder do Cristo ressuscitado. Em seu nome, eles viraram o mundo de pernas para o ar. Muitos perderam as suas vidas por sua fé; outros foram terrivelmente perseguidos. Sua atitude corajosa não tem sentido à parte de suas convicções de que Jesus Cristo tinha verdadeiramente ressuscitado dos mortos, um fato pelo qual valia a pena morrer.
Em 40 anos de trabalho com intelectuais do mundo universitário, ainda não encontrei uma pessoa que honestamente já tenha considerado as evidências irrefutáveis que provam a divindade e ressurreição de Jesus de Nazaré, que não tenha admitido que Ele é o Filho de Deus, o Messias prometido. Enquanto alguns não acreditam, eles pelo menos são honestos ao confessarem: "Não dediquei tempo à leitura da Bíblia ou considerei os fatos históricos a respeito de Jesus."
"Quando eu li minha Bíblia reconheci que o que ela diz é que Jesus é o único caminho para Deus... Por isso acredito que no momento em que usei o meu conhecimento sobre Jesus e o tornei pessoal entregando-me a Ele, isso abriu-me a porta para a vida." Cliff Richard.
UM SENHOR VIVO: Por causa da ressurreição de Jesus, Seus verdadeiros seguidores não estão meramente seguindo um código de ética de um fundador morto, mas, pelo contrário, possuem uma relação vital e pessoal com o Senhor vivo. Jesus Cristo está vivo e abençoa e enriquece fielmente as vidas de todos os que Nele confiam e obedecem. Através dos séculos, multidões tem reconhecido a excelência de Jesus Cristo, incluindo muitos que tem influenciado grandemente o mundo.
O físico e filósofo francês Blaise Pascal falou da necessidade que o homem tem de Jesus, quando disse: "Existe no coração do homem um vazio do tamanho de Deus, o qual, somente Jesus Cristo pode preencher."
Você gostaria de conhecer Jesus Cristo pessoalmente como Seu Salvador? Isto pode soar ousado, mas você pode! Jesus está tão desejoso para estabelecer um relacionamento pessoal e cheio de amor com você, que Ele já fez todos os preparativos necessários.
por Dr. William R. Bright
PREDITA: Primeiro, Jesus predisse sua morte e ressurreição, e elas aconteceram exatamente como ele previu (Lucas 18:31-33).
O TÚMULO VAZIO: Segundo, a ressurreição é a única explicação plausível para seu túmulo vazio. Uma leitura cuidadosa da história bíblica mostra que o túmulo aonde eles colocaram o corpo de Jesus estava rigorosamente guardado por soldados Romanos e selado com uma enorme rocha. Se, como alguns já disseram, Jesus não estivesse morto, mas somente desmaiado, os guardas e a pedra teriam impedido a sua fuga, ou qualquer tentativa de resgate por parte dos seus seguidores. Os inimigos de Jesus não teriam tirado o corpo do túmulo, já que o desaparecimento do seu corpo do túmulo só ajudaria a encorajar a crença na sua ressurreição.
ENCONTRO PESSOAL: Terceiro, a ressurreição é a única explicação para as aparições de Jesus Cristo aos seus discípulos. Após a sua ressurreição, Jesus apareceu pelo menos 10 vezes àqueles que o haviam conhecido e para outras 500 pessoas de uma só vez. O Senhor provou que estas aparições não eram alucinações: Ele comeu e falou com eles e eles O tocaram. (1 João 1:1).
"De todos os sistemas de moralidade, antigo e moderno, o qual tenho tido possibilidade de observar, nenhum me parece tão puro quanto o de Jesus." Thomas Jefferson, terceiro presidente dos Estados Unidos da América.
O NASCIMENTO DA IGREJA: Quarto, a ressurreição é a única explicação razoável para o início da Igreja Cristã. A Igreja Cristã é de longe a maior instituição que existe ou tem existido na história do mundo. Mais da metade do primeiro sermão pregado tinha a ver com a ressurreição (Atos 2:14-36). Obviamente, a igreja primitiva sabia que esta era a base de sua mensagem. Os inimigos de Jesus e Seus seguidores poderiam tê-los impedido a qualquer tempo, simplesmente apresentando o corpo de Jesus.
VIDAS TRANSFORMADAS: Quinto, a ressurreição é a única explicação lógica para as vidas transformadas dos discípulos. Eles o abandonaram antes da sua ressurreição; depois da sua morte estavam desencorajados e cheios de medo. Eles não contavam com a ressurreição de Jesus (Lucas 24:1-11).
No entanto, após a sua ressurreição e a experiência deles no Pentecostes, estes mesmos antes desencorajados e desapontados foram transformados pelo grandioso poder do Cristo ressuscitado. Em seu nome, eles viraram o mundo de pernas para o ar. Muitos perderam as suas vidas por sua fé; outros foram terrivelmente perseguidos. Sua atitude corajosa não tem sentido à parte de suas convicções de que Jesus Cristo tinha verdadeiramente ressuscitado dos mortos, um fato pelo qual valia a pena morrer.
Em 40 anos de trabalho com intelectuais do mundo universitário, ainda não encontrei uma pessoa que honestamente já tenha considerado as evidências irrefutáveis que provam a divindade e ressurreição de Jesus de Nazaré, que não tenha admitido que Ele é o Filho de Deus, o Messias prometido. Enquanto alguns não acreditam, eles pelo menos são honestos ao confessarem: "Não dediquei tempo à leitura da Bíblia ou considerei os fatos históricos a respeito de Jesus."
"Quando eu li minha Bíblia reconheci que o que ela diz é que Jesus é o único caminho para Deus... Por isso acredito que no momento em que usei o meu conhecimento sobre Jesus e o tornei pessoal entregando-me a Ele, isso abriu-me a porta para a vida." Cliff Richard.
UM SENHOR VIVO: Por causa da ressurreição de Jesus, Seus verdadeiros seguidores não estão meramente seguindo um código de ética de um fundador morto, mas, pelo contrário, possuem uma relação vital e pessoal com o Senhor vivo. Jesus Cristo está vivo e abençoa e enriquece fielmente as vidas de todos os que Nele confiam e obedecem. Através dos séculos, multidões tem reconhecido a excelência de Jesus Cristo, incluindo muitos que tem influenciado grandemente o mundo.
O físico e filósofo francês Blaise Pascal falou da necessidade que o homem tem de Jesus, quando disse: "Existe no coração do homem um vazio do tamanho de Deus, o qual, somente Jesus Cristo pode preencher."
Você gostaria de conhecer Jesus Cristo pessoalmente como Seu Salvador? Isto pode soar ousado, mas você pode! Jesus está tão desejoso para estabelecer um relacionamento pessoal e cheio de amor com você, que Ele já fez todos os preparativos necessários.
por Dr. William R. Bright
AFINAL, QUEM É JESUS?
Visite qualquer parte do mundo hoje em dia. Fale com pessoas de qualquer religião. Não importa o quão comprometidas estejam com a sua religião em particular, se elas conhecem alguma coisa sobre a história terão de admitir que nunca houve um homem como Jesus de Nazaré. Ele é a personalidade mais singular de todos os tempos.
Jesus mudou a direção da história. Mesmo a data no seu jornal testifica o fato que Jesus de Nazaré viveu na terra há quase 2.000 anos atrás. A.C. significa "antes de Cristo"; A.D. Ano Domini, "o ano do nascimento do nosso Senhor".
SUA VINDA FOI PREDITA
Centenas de anos antes do nascimento de Jesus, foram registradas nas Escrituras as palavras dos profetas de Israel que anunciaram sua vinda. O Antigo Testamento, foi escrito por muitas pessoas durante um período de 1.500 anos, contendo mais de 300 profecias descrevendo a Sua chegada. Todos estes detalhes tornaram-se realidade, incluindo seu nascimento miraculoso, sua vida sem pecado, seus muitos milagres, sua morte e sua ressurreição.
A vida que Jesus viveu, os milagres que Ele fez, as palavras que Ele falou, Sua morte na cruz, Sua ressurreição e Sua ascenção aos céus - todos estes fatos demonstram que Ele não foi um simples homem, porém, mais do que homem. Ele mesmo afirmou: "Eu e o Pai somos Um" (João 10:30),"Quem me vê, vê ao Pai" (João 14:9), e "Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém vem ao Pai, a não ser por mim." (João 14:6).
SUA VIDA E MENSAGEM CAUSAM MUDANÇAS
Veja a vida e a influência de Jesus de Nazaré, o Cristo, através da história e você verá que ele e a sua mensagem sempre tem produzido grandes mudanças nas vidas de homens e nações. Por toda parte onde os Seus ensinamentos e influência tem chegado, a santidade do casamento, os direitos e a opinião das mulheres na sociedade foram reconhecidos; escolas e universidades de ensino superior foram estabelecidas; leis para proteger crianças foram feitas; a escravidão foi abolida; e uma multidão de outras mudanças foram feitas para o bem da humanidade. Indivíduos também são transformados drasticamente.
"Aquele que introduz nos negócios públicos o princípio do cristianismo primitivo mudará a face do mundo." Benjamin Franklin, século XVIII, norte-americano inventor e político.
Por exemplo, Lew Wallace, um famoso general e gênio literário, era um ateu conhecido. Por dois anos o Sr. Wallace estudou nas principais bibliotecas da Europa e América procurando informações que destruíssem para sempre o cristianismo. Enquanto redigia o segundo capítulo de um livro que ele planejava escrever, ele subitamente encontrou-se de joelhos chorando e clamando por Jesus, dizendo: "Meu Senhor e Meu Deus."
Por causa das evidências sólidas e irrefutáveis, ele não podia mais continuar a negar que Jesus Cristo era o Filho de Deus. Mais tarde, Lew Wallace escreveu "Ben Hur", considerado um dos melhores romances ingleses, jamais escrito acerca da época de Cristo..
Do mesmo modo, o falecido C.S. Lewis, professor na Universidade de Oxford na Inglaterra, era um agnóstico que negou a divindade de Cristo por anos. Mas ele também, dentro de uma honestidade intelectual submeteu-se a Jesus como seu Deus e Salvador depois de estudar as evidências esmagadoras da sua divindade..
SENHOR, MENTIROSO OU LUNÁTICO?
No seu famoso livro "Cristianismo Autêntico", Lewis fez a seguinte declaração, "Um homem que fosse um mero homem e dissesse o tipo de coisas que Jesus disse, não seria um grande professor de moral.
Ele seria ou um lunático, igual a um homem que diz que é um ovo cozido, ou ele seria o diabo do inferno. Você terá que fazer sua escolha. Ou ele era e é o Filho de Deus, ou é um louco ou algo pior. Você pode tê-lo por um tolo ou você pode cair aos seus pés e chamá-lo Senhor e Deus. Mas não é permitido vir com algum disparate sobre ele ser um grande mestre. Ele não nos deixou esta opção."
Quem é Jesus de Nazaré para você? A sua vida nesta terra e por toda eternidade é determinada por sua resposta a esta pergunta.
A maior parte das religiões foram fundadas por homens e estão baseadas em filosofias, regras e normas de condutas feitas por homens. Tirem os fundadores destas religiões de suas disciplinas e práticas de adoração e pouco será mudado. Mas tire Jesus Cristo do cristianismo e não teremos nada. O cristianismo bíblico não é apenas uma filosofia de vida, nem um padrão ético ou obediência a um ritual religioso. O verdadeiro cristianismo está baseado numa relação vital e pessoal com um Salvador ressuscitado e vivo.
"Se alguma vez o Divino apareceu na terra, foi na pessoa de Cristo." Johan Wolfang von Goethe, escrito pelo dramaturgo alemão nos últimos anos de sua vida.
"Honestamente não sei o que será da civilização e da sua história se a influência acumulada de Cristo, tanto direta como indireta, for erradicada da literatura, da arte, das transações comerciais e dos padrões morais e criativos nas diferentes atividades da mente e do espírito." Dr. Charles Malik (Libanês), ex-presidente da Assembléia Geral das Nações Unidas.
UM FUNDADOR RESSUCITADO
Jesus de Nazaré foi crucificado numa cruz, sepultado num túmulo emprestado e três dias depois ressucitou dos mortos; neste aspecto o cristianismo é singular. Qualquer argumento para validar o cristianismo depende da prova da ressurreição de Jesus de Nazaré.
Através dos séculos, a maioria dos grandes eruditos que tem considerado as provas da ressurreição tem acreditado e ainda acreditam que Jesus está vivo. Depois de ter examinado as evidências da ressurreição dadas pelos escritores dos evangelhos, o falecido Simon Greenleaf, uma autoridade em assuntos legais na Faculdade de Direito de Harvard, concluiu: "Portanto é impossível que eles pudessem ter persistido na afirmação da verdade que narravam, se Jesus não tivesse mesmo ressuscitado dentre os mortos, e se não soubessem deste fato com a mesma certeza que tinham em relação a qualquer outro fato."
John Singleton Copley, reconhecido como uma das maiores mentes jurídicas da História Britânica, comentou: "Eu sei muito bem o que são provas e digo a vocês que provas como as da ressurreição nunca falharão."
"Acredito que não exista nada mais belo, mais profundo, mais compreensivo, mais racional, mais franco e perfeito do que o Salvador; digo a mim mesmo com um amor zeloso que não só não existe ninguém como Ele, como não poderia existir nenhum outro." Fyodor Dostoevsky, escrito numa carta pessoal pelo escritor russo enquanto estava na prisão.
Jesus mudou a direção da história. Mesmo a data no seu jornal testifica o fato que Jesus de Nazaré viveu na terra há quase 2.000 anos atrás. A.C. significa "antes de Cristo"; A.D. Ano Domini, "o ano do nascimento do nosso Senhor".
SUA VINDA FOI PREDITA
Centenas de anos antes do nascimento de Jesus, foram registradas nas Escrituras as palavras dos profetas de Israel que anunciaram sua vinda. O Antigo Testamento, foi escrito por muitas pessoas durante um período de 1.500 anos, contendo mais de 300 profecias descrevendo a Sua chegada. Todos estes detalhes tornaram-se realidade, incluindo seu nascimento miraculoso, sua vida sem pecado, seus muitos milagres, sua morte e sua ressurreição.
A vida que Jesus viveu, os milagres que Ele fez, as palavras que Ele falou, Sua morte na cruz, Sua ressurreição e Sua ascenção aos céus - todos estes fatos demonstram que Ele não foi um simples homem, porém, mais do que homem. Ele mesmo afirmou: "Eu e o Pai somos Um" (João 10:30),"Quem me vê, vê ao Pai" (João 14:9), e "Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém vem ao Pai, a não ser por mim." (João 14:6).
SUA VIDA E MENSAGEM CAUSAM MUDANÇAS
Veja a vida e a influência de Jesus de Nazaré, o Cristo, através da história e você verá que ele e a sua mensagem sempre tem produzido grandes mudanças nas vidas de homens e nações. Por toda parte onde os Seus ensinamentos e influência tem chegado, a santidade do casamento, os direitos e a opinião das mulheres na sociedade foram reconhecidos; escolas e universidades de ensino superior foram estabelecidas; leis para proteger crianças foram feitas; a escravidão foi abolida; e uma multidão de outras mudanças foram feitas para o bem da humanidade. Indivíduos também são transformados drasticamente.
"Aquele que introduz nos negócios públicos o princípio do cristianismo primitivo mudará a face do mundo." Benjamin Franklin, século XVIII, norte-americano inventor e político.
Por exemplo, Lew Wallace, um famoso general e gênio literário, era um ateu conhecido. Por dois anos o Sr. Wallace estudou nas principais bibliotecas da Europa e América procurando informações que destruíssem para sempre o cristianismo. Enquanto redigia o segundo capítulo de um livro que ele planejava escrever, ele subitamente encontrou-se de joelhos chorando e clamando por Jesus, dizendo: "Meu Senhor e Meu Deus."
Por causa das evidências sólidas e irrefutáveis, ele não podia mais continuar a negar que Jesus Cristo era o Filho de Deus. Mais tarde, Lew Wallace escreveu "Ben Hur", considerado um dos melhores romances ingleses, jamais escrito acerca da época de Cristo..
Do mesmo modo, o falecido C.S. Lewis, professor na Universidade de Oxford na Inglaterra, era um agnóstico que negou a divindade de Cristo por anos. Mas ele também, dentro de uma honestidade intelectual submeteu-se a Jesus como seu Deus e Salvador depois de estudar as evidências esmagadoras da sua divindade..
SENHOR, MENTIROSO OU LUNÁTICO?
No seu famoso livro "Cristianismo Autêntico", Lewis fez a seguinte declaração, "Um homem que fosse um mero homem e dissesse o tipo de coisas que Jesus disse, não seria um grande professor de moral.
Ele seria ou um lunático, igual a um homem que diz que é um ovo cozido, ou ele seria o diabo do inferno. Você terá que fazer sua escolha. Ou ele era e é o Filho de Deus, ou é um louco ou algo pior. Você pode tê-lo por um tolo ou você pode cair aos seus pés e chamá-lo Senhor e Deus. Mas não é permitido vir com algum disparate sobre ele ser um grande mestre. Ele não nos deixou esta opção."
Quem é Jesus de Nazaré para você? A sua vida nesta terra e por toda eternidade é determinada por sua resposta a esta pergunta.
A maior parte das religiões foram fundadas por homens e estão baseadas em filosofias, regras e normas de condutas feitas por homens. Tirem os fundadores destas religiões de suas disciplinas e práticas de adoração e pouco será mudado. Mas tire Jesus Cristo do cristianismo e não teremos nada. O cristianismo bíblico não é apenas uma filosofia de vida, nem um padrão ético ou obediência a um ritual religioso. O verdadeiro cristianismo está baseado numa relação vital e pessoal com um Salvador ressuscitado e vivo.
"Se alguma vez o Divino apareceu na terra, foi na pessoa de Cristo." Johan Wolfang von Goethe, escrito pelo dramaturgo alemão nos últimos anos de sua vida.
"Honestamente não sei o que será da civilização e da sua história se a influência acumulada de Cristo, tanto direta como indireta, for erradicada da literatura, da arte, das transações comerciais e dos padrões morais e criativos nas diferentes atividades da mente e do espírito." Dr. Charles Malik (Libanês), ex-presidente da Assembléia Geral das Nações Unidas.
UM FUNDADOR RESSUCITADO
Jesus de Nazaré foi crucificado numa cruz, sepultado num túmulo emprestado e três dias depois ressucitou dos mortos; neste aspecto o cristianismo é singular. Qualquer argumento para validar o cristianismo depende da prova da ressurreição de Jesus de Nazaré.
Através dos séculos, a maioria dos grandes eruditos que tem considerado as provas da ressurreição tem acreditado e ainda acreditam que Jesus está vivo. Depois de ter examinado as evidências da ressurreição dadas pelos escritores dos evangelhos, o falecido Simon Greenleaf, uma autoridade em assuntos legais na Faculdade de Direito de Harvard, concluiu: "Portanto é impossível que eles pudessem ter persistido na afirmação da verdade que narravam, se Jesus não tivesse mesmo ressuscitado dentre os mortos, e se não soubessem deste fato com a mesma certeza que tinham em relação a qualquer outro fato."
John Singleton Copley, reconhecido como uma das maiores mentes jurídicas da História Britânica, comentou: "Eu sei muito bem o que são provas e digo a vocês que provas como as da ressurreição nunca falharão."
"Acredito que não exista nada mais belo, mais profundo, mais compreensivo, mais racional, mais franco e perfeito do que o Salvador; digo a mim mesmo com um amor zeloso que não só não existe ninguém como Ele, como não poderia existir nenhum outro." Fyodor Dostoevsky, escrito numa carta pessoal pelo escritor russo enquanto estava na prisão.
AS QUATRO LEIS ESPIRITUAIS
PRIMEIRA LEI ESPIRITUAL
Deus AMA você e oferece um Plano maravilhoso para a sua vida.
- O Amor de Deus: "Com amor eterno te amei; também com amável benignidade te atraí." (Jeremias 31.3)
- O Plano de Deus: "eu vim [disse Jesus] para que tenham vida e a tenham com abundância." (Isto é uma vida plena e significante)
Mas, se é assim, por que a grande maioria das pessoas não experimentam uma vida abundante?
SEGUNDA LEI ESPIRITUAL
O Homem é PECADOR e está SEPARADO de Deus Por isso ele não pode conhecer o AMOR de Deus nem experimentar o seu PLANO para a sua vida.
- O Homem é Pecador: "pois todos pecaram e estão destituídos da glória de Deus" (Romanos 3.23)
- O Homem está separado: "Porque o salário do pecado é a morte" (separação espiritual de Deus) (Romanos 6.23)
TERCEIRA LEI ESPIRITUAL
Jesus Cristo é a ÚNICA provisão de Deus para o pecado do homem. Através dele você pode conhecer o AMOR de Deus e experimentar o PLANO de Deus na sua vida.
- Ele é Único:
`"Cristo morreu pelos nossos pecados, segundo as Escrituras, foi sepultado e ressuscitou ao terceiro dia, ... e apareceu a Pedro* e depois aos Doze.Depois disso apareceu a mais de quinhentos irmãos de uma só vez..."
Elé é o Único Caminho para Deus:
"Respondeu Jesus: "Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém vem ao Pai, a não ser por mim." (João 14.6)
"No dia seguinte João viu a Jesus aproximando-se e disse: "Vejam! 'E o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo!"
Não é o suficiente apenas conhecer essas leis:
QUARTA LEI ESPIRITUAL
Nós necessitamos RECEBER Jesus Cristo como Salvador e Senhor INDIVIDUALMENTE; então poderemos conhecer o AMOR de Deus e experimentar o Seu PLANO para as nossa vidas.
- É preciso Receber a Cristo: "Contudo, aos que a receberam, aos que creram em seu nome, deu-lhes o direito de se tornarem filhos de Deus" (João 1.12)
- É através da Fé que Recebemos a Cristo: "Pois vocês são salvos pela graça, por meio da fé, e isto não vem de vocês, é dom de Deus; não por obras, para que ninguém se glorie" (Efésios 2.8,9)
- Quando nós Recebemos a Cristo, experimentamos um novo nascimento: Leia João 3.1-8
- É convidando pessoalmente que Recebemos a Cristo: "Eis que estou à porta e bato. Se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei e cearei com ele, e ele comigo" (Apocalipse 3.20
Deus AMA você e oferece um Plano maravilhoso para a sua vida.
- O Amor de Deus: "Com amor eterno te amei; também com amável benignidade te atraí." (Jeremias 31.3)
- O Plano de Deus: "eu vim [disse Jesus] para que tenham vida e a tenham com abundância." (Isto é uma vida plena e significante)
Mas, se é assim, por que a grande maioria das pessoas não experimentam uma vida abundante?
SEGUNDA LEI ESPIRITUAL
O Homem é PECADOR e está SEPARADO de Deus Por isso ele não pode conhecer o AMOR de Deus nem experimentar o seu PLANO para a sua vida.
- O Homem é Pecador: "pois todos pecaram e estão destituídos da glória de Deus" (Romanos 3.23)
- O Homem está separado: "Porque o salário do pecado é a morte" (separação espiritual de Deus) (Romanos 6.23)
TERCEIRA LEI ESPIRITUAL
Jesus Cristo é a ÚNICA provisão de Deus para o pecado do homem. Através dele você pode conhecer o AMOR de Deus e experimentar o PLANO de Deus na sua vida.
- Ele é Único:
`"Cristo morreu pelos nossos pecados, segundo as Escrituras, foi sepultado e ressuscitou ao terceiro dia, ... e apareceu a Pedro* e depois aos Doze.Depois disso apareceu a mais de quinhentos irmãos de uma só vez..."
Elé é o Único Caminho para Deus:
"Respondeu Jesus: "Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém vem ao Pai, a não ser por mim." (João 14.6)
"No dia seguinte João viu a Jesus aproximando-se e disse: "Vejam! 'E o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo!"
Não é o suficiente apenas conhecer essas leis:
QUARTA LEI ESPIRITUAL
Nós necessitamos RECEBER Jesus Cristo como Salvador e Senhor INDIVIDUALMENTE; então poderemos conhecer o AMOR de Deus e experimentar o Seu PLANO para as nossa vidas.
- É preciso Receber a Cristo: "Contudo, aos que a receberam, aos que creram em seu nome, deu-lhes o direito de se tornarem filhos de Deus" (João 1.12)
- É através da Fé que Recebemos a Cristo: "Pois vocês são salvos pela graça, por meio da fé, e isto não vem de vocês, é dom de Deus; não por obras, para que ninguém se glorie" (Efésios 2.8,9)
- Quando nós Recebemos a Cristo, experimentamos um novo nascimento: Leia João 3.1-8
- É convidando pessoalmente que Recebemos a Cristo: "Eis que estou à porta e bato. Se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei e cearei com ele, e ele comigo" (Apocalipse 3.20
terça-feira, 17 de janeiro de 2012
sábado, 14 de janeiro de 2012
UM DESEJO EM FORMA DE CANÇÃO
Sem palavras...
Apenas, representa o desejo genuíno da igreja
Bendito seja o AUTOR DA MINHA FÉ!
Apenas, representa o desejo genuíno da igreja
Bendito seja o AUTOR DA MINHA FÉ!
TRÊS HOMENS, DOIS CAMINHOS, UMA ESCOLHA
“Um dos malfeitores crucificados blasfemava contra Ele, dizendo: Não és tu o Cristo? Salva-te a ti mesmo e a nós também. Respondendo-lhe, porém, o outro repreendeu-o dizendo: Nem ao menos temes a Deus, estando sob igual sentença? Nós na verdade com justiça, recebemos o castigo que os nossos pecados merecem; mas Este nenhum mal fez. E acrescentou: Jesus, lembra-te de mim quando entrares no Teu reino. Jesus lhe respondeu: Em verdade te digo que hoje estarás comigo no paraíso.” Lucas 23:39-43
Havia dois caminhos que saiam de Jerusalém. Um deles descia para Jericó e o outro subia em direção ao Gólgota. Ao longo do primeiro os marginais viviam sua vida corrupta roubando, violentando e aterrorizando inocentes viajantes. Ao longo do segundo, estes mesmos marginais pagavam o preço de sua vida errada, carregando uma cruz para serem mortos no topo da montanha. O lugar era chamado o “Monte da Caveira” porque era ali que os delinquentes eram executados.
Naquele tempo não existia maneira mais humilhante e cruel de se punir uma pessoa. Nem a moderna cadeira elétrica, a guilhotina, as câmaras de gás, ou a forca podem ser comparadas com a desgraça e o miserável sofrimento que suportava o marginal lá pendurado. Eram minutos e horas, morrendo lentamente na cruz. De dia o sol queimava sem piedade suas carnes; à noite então, o vento gelado da montanha congelava o corpo enfraquecido do moribundo.
A morte na cruz era o símbolo da morte do pecador que vai morrendo lentamente, atormentado pelo sol da culpabilidade ou pelo frio gelado da consciência, sempre afligido e gritando interiormente: “Você não presta! Você nunca conseguirá sair daqui! Tudo o que você merece é a morte!”.
Havia momentos em que o condenado implorava pela morte. Era preferível morrer a viver morrendo. Você já se sentiu assim alguma vez?
Três cruzes levantavam-se lá no topo da montanha, e três transgressores estavam ali prontos a morrer. Os ladrões tinham quebrantado a lei de Roma. Jesus, a lei de Jerusalém. Eles tinham quebrantado a lei de Deus. Jesus tinha apenas violado a tradição. O legalismo nunca perceberá a diferença.
No meio daquelas cruzes, pendia Jesus, supostamente o pior dos três. Você já pensou no significado daquela morte? A missão de Jesus tinha sido sempre a de salvar pecadores. Viveu com eles, procurou-os onde estavam e achou-os, amou-os, perdoou-os, transformou-os e agora morria entre eles. Ele passou as últimas horas de sua vida na companhia dos pecadores, não com os cidadãos que se julgavam bons e direitos, mas com ladrões, assassinos, marginais tão cruéis que tinham sido pregados na cruz para morrer como bestas do deserto, exterminados como animais selvagens porque o mundo tinha perdido a esperança de reforma-los.
A crucificação revelou o que há de pior no coração humano, concentrando toda sua vileza e ódio na pessoa de Jesus. Lá na montanha do Calvário,três homens olhavam um para o outro no momento da morte. Parte da tortura era contemplar a agonia do homem ao lado.
De repente, um deles olhou pra Jesus e disse: “Senhor, se tu és o Cristo, salva-te a ti mesmo e a nós também.” Ele mantinha seu orgulho e justificação própria. Na realidade ele estava dizendo: “Você não é melhor do que eu. Você precisa tanto de ajuda como eu, precisa ainda mais porque você está no meio. Você diz q é filho do rei de Israel, quero ver se você consegue fazer alguma coisa agora.”
Você já percebeu que enquanto Cristo acreditava nos homens, estes sempre duvidaram dele? O ladrão disse: “Se tu é o Cristo, salva-te!” Os sacerdotes disseram: “Se tu é o Rei, desce!” Satanás disse: “Se tu és o filho de Deus, lança-te!” Mentes arrasadas pela dúvida sempre reclamaram uma demonstração de poder, como se o poder fosse capaz de fazer o que já não foi feito pelo amor.
O anelo supremo do ser humano sempre foi o de se ver livre do sofrimento. “Salva-te a ti mesmo e a nós também”, pedimos. Nós escaparíamos da crucificação se pudéssemos, mas Jesus sofreu sozinho pelo povo que amava, por aqueles que dele escarneciam. Jesus não castigou aquela falta de fé. Apenas pediu perdão para aqueles que zombavam dele.
E esta atitude acendeu a esperança em um dos ladrões. “CLARO” – pensou ele – “se o perdão é para os que o estão crucificando, ele pode ser pra mim também!”
Perceba que as suas primeiras palavras não são um pedido de perdão e sim de defesa para Jesus. Olhando para o outro ladrão disse: “Você não tem medo de Deus estando na mesma situação que ele? Nós pagamos justamente pelos nossos erros, mas este homem não fez nada de errado.” Era verdade, ele não tinha feito nada de errado. Mas estava ali pendurado entre o presente e a eternidade.
O arrependido ladrão reconheceu sua culpa: “Nós com justiça sofremos.” Ele admitiu que era pecador e que precisava de ajuda, e estava disposto a procura-la, mesmo que fosse na última hora da sua vida.
O primeiro ladrão acusou Jesus de ser tão culpado quanto ele. O segundo rejeitou o orgulho e a justiça de seu colega, declarando: “Este não fez nada de errado.” E arrependido, agora suplicou: “Senhor lembra-te de mim quando entrares no teu reino.” Veja o homem agonizante falando para o Deus-homem em agonia. Veja como o ladrão arrependido dá a Jesus outra oportunidade de realizar aquilo pelo qual o Senhor deixara o Céu – SALVAR PECADORES DA ETERNA PERDIÇÃO.
O ex-ladrão não pediu liberação de seu sofrimento ou vingança contra os seus carrascos. Ele disse: “Lembra-te de mim.” O que havia em seu passado que valesse a pena lembrar? Crimes, desonestidade? Realmente não havia nada que valesse a pena lembrar, contudo ele disse: “Lembra-te de mim”; porque embora ele não tivesse um bom passado, ele tinha um presente, e nesse presente ele aceitou por fé aquele Deus-homem que estava morrendo a seu lado. Ele creu, percebeu a miséria de seu passado e arrependeu-se. Foi o único homem que teve fé no agonizante salvador nessa hora terrível e, apesar de estar envolto pelas sombras da morte, olhou para Jesus e pensou: “Senhor, tu és minha salvação!”
Quando tudo parecia perdido, quando até os discípulos de Jesus tinham perdido a fé, este estranho na cruz ACREDITOU. Esse é o maior testemunho de fé e a maior história de conversão já visto. Muitos creram no Cristo dos milagres, do alimento multiplicado e dos atos extraordinários, mas só o ex-ladrão acreditou que a vida poderia vir daquele Ser agonizante e enfraquecido.
A fé desse homem animou Jesus naquela hora tenebrosa e encorajou-o a continuar sua missão. Luzes saíram da escuridão e iluminaram o cenário. E a paz repousou sobre o rosto de ambos na cruz. Até aquele momento três homens estiveram morrendo sozinhos. Depois disto só um deles ficou sozinho, os outros dois morreram juntos.
Embora todas as posses tivessem sido tiradas dos condenados, ninguém podia tirar do ex-ladrão o poder da fé, e ninguém podia tirar de Jesus o poder do perdão. Agora veja como a fé do homem arrependido alcança outros em meio à multidão. Através de sua conversão, o centurião encarregado da crucificação também se converte. Aqui está a essência do plano de salvação: Jesus oferece perdão, um ladrão aceita, e seu testemunho leva o centurião a aceitar também a Jesus. Quantos mais terão aceitado a Jesus naquela ocasião? Só Deus e a eternidade o dirão.
Agora, da cruz – símbolo de ofensa e vergonha – vem à certeza da salvação. “Hoje’’, disse Jesus, ‘‘apesar de meu aparente fracasso, Eu te prometo que ainda hoje estarás comigo no paraíso.”
O primeiro ladrão pediu pra ser liberado do castigo que seus erros mereciam e morreu em seus pecados. O segundo aceitou o castigo terreno, mas achou libertação da morte eterna.
Dois caminhos saíam de Jerusalém. Um para Jericó e outro para o Calvário. No caminho que vai para o calvário, um homem voluntariamente e por amor tornou-se vítima e pagou com sua própria vida o preço da culpabilidade do ladrão. Não gostaria você também de olhar para o Calvário e exclamar: “Senhor, tu és minha escolha!”
Com amor e respeito; Cris Araújo.
Havia dois caminhos que saiam de Jerusalém. Um deles descia para Jericó e o outro subia em direção ao Gólgota. Ao longo do primeiro os marginais viviam sua vida corrupta roubando, violentando e aterrorizando inocentes viajantes. Ao longo do segundo, estes mesmos marginais pagavam o preço de sua vida errada, carregando uma cruz para serem mortos no topo da montanha. O lugar era chamado o “Monte da Caveira” porque era ali que os delinquentes eram executados.
Naquele tempo não existia maneira mais humilhante e cruel de se punir uma pessoa. Nem a moderna cadeira elétrica, a guilhotina, as câmaras de gás, ou a forca podem ser comparadas com a desgraça e o miserável sofrimento que suportava o marginal lá pendurado. Eram minutos e horas, morrendo lentamente na cruz. De dia o sol queimava sem piedade suas carnes; à noite então, o vento gelado da montanha congelava o corpo enfraquecido do moribundo.
A morte na cruz era o símbolo da morte do pecador que vai morrendo lentamente, atormentado pelo sol da culpabilidade ou pelo frio gelado da consciência, sempre afligido e gritando interiormente: “Você não presta! Você nunca conseguirá sair daqui! Tudo o que você merece é a morte!”.
Havia momentos em que o condenado implorava pela morte. Era preferível morrer a viver morrendo. Você já se sentiu assim alguma vez?
Três cruzes levantavam-se lá no topo da montanha, e três transgressores estavam ali prontos a morrer. Os ladrões tinham quebrantado a lei de Roma. Jesus, a lei de Jerusalém. Eles tinham quebrantado a lei de Deus. Jesus tinha apenas violado a tradição. O legalismo nunca perceberá a diferença.
No meio daquelas cruzes, pendia Jesus, supostamente o pior dos três. Você já pensou no significado daquela morte? A missão de Jesus tinha sido sempre a de salvar pecadores. Viveu com eles, procurou-os onde estavam e achou-os, amou-os, perdoou-os, transformou-os e agora morria entre eles. Ele passou as últimas horas de sua vida na companhia dos pecadores, não com os cidadãos que se julgavam bons e direitos, mas com ladrões, assassinos, marginais tão cruéis que tinham sido pregados na cruz para morrer como bestas do deserto, exterminados como animais selvagens porque o mundo tinha perdido a esperança de reforma-los.
A crucificação revelou o que há de pior no coração humano, concentrando toda sua vileza e ódio na pessoa de Jesus. Lá na montanha do Calvário,três homens olhavam um para o outro no momento da morte. Parte da tortura era contemplar a agonia do homem ao lado.
De repente, um deles olhou pra Jesus e disse: “Senhor, se tu és o Cristo, salva-te a ti mesmo e a nós também.” Ele mantinha seu orgulho e justificação própria. Na realidade ele estava dizendo: “Você não é melhor do que eu. Você precisa tanto de ajuda como eu, precisa ainda mais porque você está no meio. Você diz q é filho do rei de Israel, quero ver se você consegue fazer alguma coisa agora.”
Você já percebeu que enquanto Cristo acreditava nos homens, estes sempre duvidaram dele? O ladrão disse: “Se tu é o Cristo, salva-te!” Os sacerdotes disseram: “Se tu é o Rei, desce!” Satanás disse: “Se tu és o filho de Deus, lança-te!” Mentes arrasadas pela dúvida sempre reclamaram uma demonstração de poder, como se o poder fosse capaz de fazer o que já não foi feito pelo amor.
O anelo supremo do ser humano sempre foi o de se ver livre do sofrimento. “Salva-te a ti mesmo e a nós também”, pedimos. Nós escaparíamos da crucificação se pudéssemos, mas Jesus sofreu sozinho pelo povo que amava, por aqueles que dele escarneciam. Jesus não castigou aquela falta de fé. Apenas pediu perdão para aqueles que zombavam dele.
E esta atitude acendeu a esperança em um dos ladrões. “CLARO” – pensou ele – “se o perdão é para os que o estão crucificando, ele pode ser pra mim também!”
Perceba que as suas primeiras palavras não são um pedido de perdão e sim de defesa para Jesus. Olhando para o outro ladrão disse: “Você não tem medo de Deus estando na mesma situação que ele? Nós pagamos justamente pelos nossos erros, mas este homem não fez nada de errado.” Era verdade, ele não tinha feito nada de errado. Mas estava ali pendurado entre o presente e a eternidade.
O arrependido ladrão reconheceu sua culpa: “Nós com justiça sofremos.” Ele admitiu que era pecador e que precisava de ajuda, e estava disposto a procura-la, mesmo que fosse na última hora da sua vida.
O primeiro ladrão acusou Jesus de ser tão culpado quanto ele. O segundo rejeitou o orgulho e a justiça de seu colega, declarando: “Este não fez nada de errado.” E arrependido, agora suplicou: “Senhor lembra-te de mim quando entrares no teu reino.” Veja o homem agonizante falando para o Deus-homem em agonia. Veja como o ladrão arrependido dá a Jesus outra oportunidade de realizar aquilo pelo qual o Senhor deixara o Céu – SALVAR PECADORES DA ETERNA PERDIÇÃO.
O ex-ladrão não pediu liberação de seu sofrimento ou vingança contra os seus carrascos. Ele disse: “Lembra-te de mim.” O que havia em seu passado que valesse a pena lembrar? Crimes, desonestidade? Realmente não havia nada que valesse a pena lembrar, contudo ele disse: “Lembra-te de mim”; porque embora ele não tivesse um bom passado, ele tinha um presente, e nesse presente ele aceitou por fé aquele Deus-homem que estava morrendo a seu lado. Ele creu, percebeu a miséria de seu passado e arrependeu-se. Foi o único homem que teve fé no agonizante salvador nessa hora terrível e, apesar de estar envolto pelas sombras da morte, olhou para Jesus e pensou: “Senhor, tu és minha salvação!”
Quando tudo parecia perdido, quando até os discípulos de Jesus tinham perdido a fé, este estranho na cruz ACREDITOU. Esse é o maior testemunho de fé e a maior história de conversão já visto. Muitos creram no Cristo dos milagres, do alimento multiplicado e dos atos extraordinários, mas só o ex-ladrão acreditou que a vida poderia vir daquele Ser agonizante e enfraquecido.
A fé desse homem animou Jesus naquela hora tenebrosa e encorajou-o a continuar sua missão. Luzes saíram da escuridão e iluminaram o cenário. E a paz repousou sobre o rosto de ambos na cruz. Até aquele momento três homens estiveram morrendo sozinhos. Depois disto só um deles ficou sozinho, os outros dois morreram juntos.
Embora todas as posses tivessem sido tiradas dos condenados, ninguém podia tirar do ex-ladrão o poder da fé, e ninguém podia tirar de Jesus o poder do perdão. Agora veja como a fé do homem arrependido alcança outros em meio à multidão. Através de sua conversão, o centurião encarregado da crucificação também se converte. Aqui está a essência do plano de salvação: Jesus oferece perdão, um ladrão aceita, e seu testemunho leva o centurião a aceitar também a Jesus. Quantos mais terão aceitado a Jesus naquela ocasião? Só Deus e a eternidade o dirão.
Agora, da cruz – símbolo de ofensa e vergonha – vem à certeza da salvação. “Hoje’’, disse Jesus, ‘‘apesar de meu aparente fracasso, Eu te prometo que ainda hoje estarás comigo no paraíso.”
O primeiro ladrão pediu pra ser liberado do castigo que seus erros mereciam e morreu em seus pecados. O segundo aceitou o castigo terreno, mas achou libertação da morte eterna.
Dois caminhos saíam de Jerusalém. Um para Jericó e outro para o Calvário. No caminho que vai para o calvário, um homem voluntariamente e por amor tornou-se vítima e pagou com sua própria vida o preço da culpabilidade do ladrão. Não gostaria você também de olhar para o Calvário e exclamar: “Senhor, tu és minha escolha!”
Com amor e respeito; Cris Araújo.
NUM MONTE FORA DE JERUSALÉM
"Chegou o momento de ser julgado este mundo, e agora o seu príncipe será expulso. E eu, quando for levantado da terra, atrairei todos a mim mesmo. Isto dizia, significando de que gênero de morte estava para morrer" (João 12:31-33).
Sempre nos atraímos por cenas de humilhação, de vergonha e de horror, sobretudo quando associadas à morte.
Há, na morte, medo e fascínio, repulsa e atração. Não queremos pensar a respeito, mas acabamos pensando. Não queremos olhar, mas os nossos olhos se voltam intencionalmente.
No caminho que dava para Jerusalém, três homens morriam certo dia. O lugar se chamava Gólgota, o lugar da caveira (João 19:17-18), assim conhecido por causa do propósito para que era utilizado e em virtude de seu formato, "como um monte ou colina, à semelhança de uma caveira, careca e arredondada" (Zondervan Pictorial Bible Dictionary, p. 317). O que atraiu as multidões para lá aquele dia? O que é que continua a nos atrair para lá hoje?
Alguns foram atraídos pelo fascínio universal que a morte, ou mesmo o macabro, exercem. O Gólgota ficava perto da cidade e atraía a multidão (João 19:20; Lucas 23:27) para presenciar a morte do Jesus controvertido, que há apenas poucos dias tinha entrado em Jerusalém com grande popularidade (João 12:19).
Outros dentre a multidão, principais sacerdotes, escribas e anciãos foram atraídos para o acontecimento movidos por um sentimento de vingança e pelo sabor da vitória. Eles estavam travando uma luta mortal com o seu inimigo, Jesus, e essa seria a vitória máxima. Eles gabavam-se de seu sucesso caçoando dele e o provocando, dizendo que descesse da cruz e se salvasse. Beberam o sangue de sua vitória até a última gota, e lhes era agradável ao paladar (Mateus 27:39-43). O inferno regozijou-se.
Havia, também, os simpatizantes e defensores. A compaixão e a tristeza que sentiam os atraíram à cruz. As mulheres de Jerusalém, aos prantos, seguiam um Jesus ensangüentado e ferido em sua luta por conduzir a própria cruz (Lucas 23:27). Seu discípulo João, junto com a mãe de Jesus e as demais mulheres, estavam presentes para chorar (João 19:25; Mateus 27:55-56). Estou certo de que o desejo deles era ajudar, mas naquele momento tudo o que podiam fazer era honrá-lo lamentando a sua morte.
Por que ainda nos sentimos atraídos ao Gólgota? Será simplesmente pelas mesmas razões que eles? Ou será que podemos enxergar mais do que isso? Sem dúvida ali havia morte, e "morte de cruz" (Filipenses 2:8), com toda a agonia que lhe acompanha. Mas será que o seu maior significado se encontra nos horrendos detalhes físicos? Em caso afirmativo, há três vítimas iguais diante de nós, e os repórteres S Mateus, Marcos, Lucas e João S não contaram a história bem porque não deram quase nenhuma atenção aos outros dois.
O horror da morte de Jesus ultrapassa o sofrimento físico. Em virtude de quem era, do porquê estava ali e daquilo em que se tornou, o sofrimento de Jesus era inigualável. Ele era Deus. Era Deus sofrendo a morte num corpo ensangüentado. Que humilhação! Mas por quê? Por causa de nossos pecados, por causa de todos nós S tanto aqueles que o mataram como nós que recusamos a obedecer-lhe. À semelhança do animal do Velho Testamento, o qual simbolicamente assumia os pecados do povo e era, em decorrência disso, queimado fora do acampamento para evitar a contaminação, Jesus sofreu num monte localizado fora de Jerusalém (Hebreus 13:11-12). Mesmo "ferido de Deus", o "Senhor fez cair sobre ele a iniqüidade de nós todos" (Isaías 53:4,6). "Aquele que não conheceu pecado, ele o fez pecado por nós" (2 Coríntios 5:21). Ele, que não tinha pecado, morreu como um pecador. Mal posso imaginar que alguém tão perfeito tenha passado por tanto sofrimento e horror.
Também nos atraímos pela cruz por causa da justificação e da vitória. Diferente dos judeus e de Satanás, os quais venceram a batalha mas perderam a guerra, Cristo fez uso da aparente derrota para realizar a verdadeira justificação e a vitória. Todas as tropas do inferno foram arremetidas contra ele, mas ele saiu vitorioso. O pior de Satanás se transformou numa oportunidade para que o Senhor conseguisse o seu melhor. O pecado foi punido. A justiça do pai foi comprovada. Todos os pecadores podiam ser livres agora, para não mais serem escravos do pecado por causa do medo de morrer (Hebreus 2:14-15). O príncipe deste mundo foi expulso, e o Pai se revelou tanto justo, como justificador (Romanos 3:26). Por haver morrido, podemos agora viver.
Como os que foram chorar a sua morte, nós também nos atraímos pelo seu sofrimento. Mas o nosso pranto se transformou em alegria. Lembrar dele é motivo de festa. Graças a Deus, nenhum sepulcro o segura. Somos atraídos àquele monte porque podemos partir, não batendo no peito como eles fizeram (Lucas 23:48), mas entoando o cântico de Moisés e do Cordeiro.
- por John M. Kilgore
Sempre nos atraímos por cenas de humilhação, de vergonha e de horror, sobretudo quando associadas à morte.
Há, na morte, medo e fascínio, repulsa e atração. Não queremos pensar a respeito, mas acabamos pensando. Não queremos olhar, mas os nossos olhos se voltam intencionalmente.
No caminho que dava para Jerusalém, três homens morriam certo dia. O lugar se chamava Gólgota, o lugar da caveira (João 19:17-18), assim conhecido por causa do propósito para que era utilizado e em virtude de seu formato, "como um monte ou colina, à semelhança de uma caveira, careca e arredondada" (Zondervan Pictorial Bible Dictionary, p. 317). O que atraiu as multidões para lá aquele dia? O que é que continua a nos atrair para lá hoje?
Alguns foram atraídos pelo fascínio universal que a morte, ou mesmo o macabro, exercem. O Gólgota ficava perto da cidade e atraía a multidão (João 19:20; Lucas 23:27) para presenciar a morte do Jesus controvertido, que há apenas poucos dias tinha entrado em Jerusalém com grande popularidade (João 12:19).
Outros dentre a multidão, principais sacerdotes, escribas e anciãos foram atraídos para o acontecimento movidos por um sentimento de vingança e pelo sabor da vitória. Eles estavam travando uma luta mortal com o seu inimigo, Jesus, e essa seria a vitória máxima. Eles gabavam-se de seu sucesso caçoando dele e o provocando, dizendo que descesse da cruz e se salvasse. Beberam o sangue de sua vitória até a última gota, e lhes era agradável ao paladar (Mateus 27:39-43). O inferno regozijou-se.
Havia, também, os simpatizantes e defensores. A compaixão e a tristeza que sentiam os atraíram à cruz. As mulheres de Jerusalém, aos prantos, seguiam um Jesus ensangüentado e ferido em sua luta por conduzir a própria cruz (Lucas 23:27). Seu discípulo João, junto com a mãe de Jesus e as demais mulheres, estavam presentes para chorar (João 19:25; Mateus 27:55-56). Estou certo de que o desejo deles era ajudar, mas naquele momento tudo o que podiam fazer era honrá-lo lamentando a sua morte.
Por que ainda nos sentimos atraídos ao Gólgota? Será simplesmente pelas mesmas razões que eles? Ou será que podemos enxergar mais do que isso? Sem dúvida ali havia morte, e "morte de cruz" (Filipenses 2:8), com toda a agonia que lhe acompanha. Mas será que o seu maior significado se encontra nos horrendos detalhes físicos? Em caso afirmativo, há três vítimas iguais diante de nós, e os repórteres S Mateus, Marcos, Lucas e João S não contaram a história bem porque não deram quase nenhuma atenção aos outros dois.
O horror da morte de Jesus ultrapassa o sofrimento físico. Em virtude de quem era, do porquê estava ali e daquilo em que se tornou, o sofrimento de Jesus era inigualável. Ele era Deus. Era Deus sofrendo a morte num corpo ensangüentado. Que humilhação! Mas por quê? Por causa de nossos pecados, por causa de todos nós S tanto aqueles que o mataram como nós que recusamos a obedecer-lhe. À semelhança do animal do Velho Testamento, o qual simbolicamente assumia os pecados do povo e era, em decorrência disso, queimado fora do acampamento para evitar a contaminação, Jesus sofreu num monte localizado fora de Jerusalém (Hebreus 13:11-12). Mesmo "ferido de Deus", o "Senhor fez cair sobre ele a iniqüidade de nós todos" (Isaías 53:4,6). "Aquele que não conheceu pecado, ele o fez pecado por nós" (2 Coríntios 5:21). Ele, que não tinha pecado, morreu como um pecador. Mal posso imaginar que alguém tão perfeito tenha passado por tanto sofrimento e horror.
Também nos atraímos pela cruz por causa da justificação e da vitória. Diferente dos judeus e de Satanás, os quais venceram a batalha mas perderam a guerra, Cristo fez uso da aparente derrota para realizar a verdadeira justificação e a vitória. Todas as tropas do inferno foram arremetidas contra ele, mas ele saiu vitorioso. O pior de Satanás se transformou numa oportunidade para que o Senhor conseguisse o seu melhor. O pecado foi punido. A justiça do pai foi comprovada. Todos os pecadores podiam ser livres agora, para não mais serem escravos do pecado por causa do medo de morrer (Hebreus 2:14-15). O príncipe deste mundo foi expulso, e o Pai se revelou tanto justo, como justificador (Romanos 3:26). Por haver morrido, podemos agora viver.
Como os que foram chorar a sua morte, nós também nos atraímos pelo seu sofrimento. Mas o nosso pranto se transformou em alegria. Lembrar dele é motivo de festa. Graças a Deus, nenhum sepulcro o segura. Somos atraídos àquele monte porque podemos partir, não batendo no peito como eles fizeram (Lucas 23:48), mas entoando o cântico de Moisés e do Cordeiro.
- por John M. Kilgore
A CRUZ E O SEPULCRO VAZIO
Juntos, a cruz e o sepulcro vazio, formam o âmago da História e a maior demonstração das qualidades que fazem de Deus ser Deus. Vemos aqui a sua misericórdia para com a humanidade indefesa, sua graça estendida aos que não podiam jamais com seus próprios meios conseguir ou comprar a redenção, sua justiça, que não poderia deixar passar o pecado sem o pagamento da pena, e sua sabedoria, que traçou um plano pelo qual os pecadores culpados poderiam tornar-se justos (sem culpa), sem comprometer nem a sua justiça nem a sua santidade. Aqui, também, vemos o seu poder soberano para realizar o seu propósito, apesar da oposição acirrada de Satanás.
Acima de todas as demais coisas, a cruz é a maior prova do amor de Deus. O homem da cruz é o próprio Filho a quem Deus amou tanto que desejou que outros filhos se assemelhassem à sua imagem, "a fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos" (Romanos 8:29). Na cruz está "o Verbo", que estava com Deus no princípio, que era Deus e que "se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos a sua glória, glória como do unigênito do Pai" (João 1:14).
Na cruz, por fim, o descendente da mulher esmagou a cabeça da serpente. Ele cumpriu todas as profecias que se relacionavam com a redenção da humanidade. Quando sua carne se rasgou, também se rasgou o véu do templo, simbolizando que o caminho para o verdadeiro Lugar Santo, a habitação de Deus, estava agora aberto para a humanidade. Aí se tornou possível a completa reconciliação entre Deus e a criação que dele se alienou.
Na cruz aconteceu o verdadeiro sacrifício de que todos os demais eram apenas símbolo. O Filho que estava prestes a morrer é aquele que "Deus propôs, no seu sangue, como propiciação, mediante a fé, para manifestar a sua justiça, por ter Deus, na sua tolerância, deixado impunes os pecados anteriormente cometidos; tendo em vista a manifestação da sua justiça no tempo presente, para ele mesmo ser justo e o justificador daquele que tem fé em Jesus" (Romanos 3:25-26). Não é de admirar que Jesus tenha exclamado ao morrer: "Está consumado".
"Ó profundidade da riqueza, tanto da sabedoria como do conhecimento de Deus! Quão insondáveis são os seus juízos, e quão inescrutáveis, os seus caminhos! . . . Porque dele, e por meio dele, e para ele são todas as cousas. A ele, pois, a glória eternamente. Amém." (Romanos 11:33,36).
- por Sewell Hall
Acima de todas as demais coisas, a cruz é a maior prova do amor de Deus. O homem da cruz é o próprio Filho a quem Deus amou tanto que desejou que outros filhos se assemelhassem à sua imagem, "a fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos" (Romanos 8:29). Na cruz está "o Verbo", que estava com Deus no princípio, que era Deus e que "se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos a sua glória, glória como do unigênito do Pai" (João 1:14).
Na cruz, por fim, o descendente da mulher esmagou a cabeça da serpente. Ele cumpriu todas as profecias que se relacionavam com a redenção da humanidade. Quando sua carne se rasgou, também se rasgou o véu do templo, simbolizando que o caminho para o verdadeiro Lugar Santo, a habitação de Deus, estava agora aberto para a humanidade. Aí se tornou possível a completa reconciliação entre Deus e a criação que dele se alienou.
Na cruz aconteceu o verdadeiro sacrifício de que todos os demais eram apenas símbolo. O Filho que estava prestes a morrer é aquele que "Deus propôs, no seu sangue, como propiciação, mediante a fé, para manifestar a sua justiça, por ter Deus, na sua tolerância, deixado impunes os pecados anteriormente cometidos; tendo em vista a manifestação da sua justiça no tempo presente, para ele mesmo ser justo e o justificador daquele que tem fé em Jesus" (Romanos 3:25-26). Não é de admirar que Jesus tenha exclamado ao morrer: "Está consumado".
"Ó profundidade da riqueza, tanto da sabedoria como do conhecimento de Deus! Quão insondáveis são os seus juízos, e quão inescrutáveis, os seus caminhos! . . . Porque dele, e por meio dele, e para ele são todas as cousas. A ele, pois, a glória eternamente. Amém." (Romanos 11:33,36).
- por Sewell Hall
quinta-feira, 12 de janeiro de 2012
PACTO DE LAUSANNE - 1974 / parte 5
ARTIGO 11 - EDUCAÇÃO E LIDERANÇA
Confessamos que às vezes temos nos empenhado em conseguir o crescimento numérico da igreja em detrimento do espiritual, divorciando a evangelização da edificação dos crentes. Também reconhecemos que algumas de nossas missões têm sido muito remissas em treinar e incentivar líderes nacionais a assumirem suas justas responsabilidades. Contudo, apoiamos integralmente os princípios que regem a formação de uma igreja de fato nacional, e ardentemente desejamos que toda a igreja tenha líderes nacionais que manifestem um estilo cristão de liderança não em termos de domínio, mas de serviço. Reconhecemos que há uma grande necessidade de desenvolver a educação teológica, especialmente para líderes eclesiásticos. Em toda nação e em toda cultura deve haver um eficiente programa de treinamento para pastores e leigos em doutrina, em discipulado, em evangelização, em edificação e em serviço. Este treinamento não deve depender de uma metodologia estereotipada, mas deve se desenvolver a partir de iniciativas locais criativas, de acordo com os padrões bíblicos.
ARTIGO 12 - CONFLITO ESPIRITUAL
Cremos que estamos empenhados num permanente conflito espiritual com os principados e potestades do mal, que querem destruir a igreja e frustrar sua tarefa de evangelização mundial. Sabemos da necessidade de nos revestirmos da armadura de Deus e combater esta batalha com as armas espirituais da verdade e da oração. Pois percebemos a atividade no nosso inimigo, não somente nas falsas ideologias fora da igreja, mas também dentro dela em falsos evangelhos que torcem as Escrituras e colocam o homem no lugar de Deus. Precisamos tanto de vigilância como de discernimento para salvaguardar o evangelho bíblico. Reconhecemos que nós mesmos não somos imunes à aceitação do mundanismo em nossos atos e ações, ou seja, ao perigo de capitularmos ao secularismo. Por exemplo, embora tendo à nossa disposição pesquisas bem preparadas, valiosas, sobre o crescimento da igreja, tanto no sentido numérico como espiritual, às vezes não as temos utilizado. Por outro lado, por vezes tem acontecido que, na ânsia de conseguir resultados para o evangelho, temos comprometido a nossa mensagem, temos manipulado os nossos ouvintes com técnicas de pressão, e temos estado excessivamente preocupados com as estatísticas, e até mesmo utilizando-as de forma desonesta. Tudo isto é mundano. A igreja deve estar no mundo; o mundo não deve estar na igreja.
ARTIGO 13 - LIBERDADE E PERSEGUIÇÃO
É dever de toda nação, dever que foi estabelecido por Deus, assegurar condições de paz, de justiça e de liberdade em que a igreja possa obedecer a Deus, servir a Cristo Senhor e pregar o evangelho sem quaisquer interferências. Portanto, oramos pelos líderes das nações e com eles instamos para que garantam a liberdade de pensamento e de consciência, e a liberdade de praticar e propagar a religião, de acordo com a vontade de Deus, e com o que vem expresso na Declaração Universal dos Direitos Humanos. Também expressamos nossa profunda preocupação com todos os que têm sido injustamente encarcerados, especialmente com nossos irmãos que estão sofrendo por causa do seu testemunho do Senhor Jesus. Prometemos orar e trabalhar pela libertação deles. Ao mesmo tempo, recusamo-nos a ser intimidados por sua situação. Com a ajuda de Deus, nós também procuraremos nos opor a toda injustiça e permanecer fiéis ao evangelho, seja a que custo for. Nós não nos esquecemos de que Jesus nos preveniu de que a perseguição é inevitável.
ARTIGO 14 - O PODER DO ESPÍRITO SANTO
Cremos no poder do Espírito Santo. O pai enviou o seu Espírito para dar testemunho do seu Filho. Sem o testemunho dele o nosso seria em vão. Convicção de pecado, fé em Cristo, novo nascimento cristão, é tudo obra dele. De mais a mais, o Espírito Santo é um Espírito missionário, de maneira que a evangelização deve surgir espontaneamente numa igreja cheia do Espírito. A igreja que não é missionária contradiz a si mesma e debela o Espírito. A evangelização mundial só se tornará realidade quando o Espírito renovar a igreja na verdade, na sabedoria, na fé, na santidade, no amor e no poder. Portanto, instamos com todos os cristãos para que orem pedindo pela visita do soberano Espírito de Deus, a fim de que o seu fruto todo apareça em todo o seu povo, e que todos os seus dons enriqueçam o corpo de Cristo. Só então a igreja inteira se tornará um instrumento adequado em Suas mãos, para que toda a terra ouça a Sua voz.
ARTIGO 15 - O RETORNO DE CRISTO
Cremos que Jesus Cristo voltará pessoal e visivelmente, em poder e glória, para consumar a salvação e o juízo. Esta promessa de sua vinda é um estímulo ainda maior à evangelização, pois lembramo-nos de que ele disse que o evangelho deve ser primeiramente pregado a todas as nações. Acreditamos que o período que vai desde a ascensão de Cristo até o seu retorno será preenchido com a missão do povo de Deus, que não pode parar esta obra antes do fim. Também nos lembramos da sua advertência de que falsos cristos e falsos profetas apareceriam como precursores do Anticristo. Portanto, rejeitamos como sendo apenas um sonho da vaidade humana a idéia de que o homem possa algum dia construir uma utopia na terra. A nossa confiança cristã é a de que Deus aperfeiçoará o seu reino, e aguardamos ansiosamente esse dia, e o novo céu e a nova terra em que a justiça habitará e Deus reinará para sempre. Enquanto isso, rededicamo-nos ao serviço de Cristo e dos homens em alegre submissão à sua autoridade sobre a totalidade de nossas vidas.
CONCLUSÃO
Portanto, à luz desta nossa fé e resolução, firmamos um pacto solene com Deus, bem como uns com os outros, de orar, planejar e trabalhar juntos pela evangelização de todo o mundo. Instamos com outros para que se juntem a nós. Que Deus nos ajude por sua graça e para a sua glória a sermos fiéis a este Pacto! Amém. Aleluia!
Lausanne, Suíça, 1974.
Confessamos que às vezes temos nos empenhado em conseguir o crescimento numérico da igreja em detrimento do espiritual, divorciando a evangelização da edificação dos crentes. Também reconhecemos que algumas de nossas missões têm sido muito remissas em treinar e incentivar líderes nacionais a assumirem suas justas responsabilidades. Contudo, apoiamos integralmente os princípios que regem a formação de uma igreja de fato nacional, e ardentemente desejamos que toda a igreja tenha líderes nacionais que manifestem um estilo cristão de liderança não em termos de domínio, mas de serviço. Reconhecemos que há uma grande necessidade de desenvolver a educação teológica, especialmente para líderes eclesiásticos. Em toda nação e em toda cultura deve haver um eficiente programa de treinamento para pastores e leigos em doutrina, em discipulado, em evangelização, em edificação e em serviço. Este treinamento não deve depender de uma metodologia estereotipada, mas deve se desenvolver a partir de iniciativas locais criativas, de acordo com os padrões bíblicos.
ARTIGO 12 - CONFLITO ESPIRITUAL
Cremos que estamos empenhados num permanente conflito espiritual com os principados e potestades do mal, que querem destruir a igreja e frustrar sua tarefa de evangelização mundial. Sabemos da necessidade de nos revestirmos da armadura de Deus e combater esta batalha com as armas espirituais da verdade e da oração. Pois percebemos a atividade no nosso inimigo, não somente nas falsas ideologias fora da igreja, mas também dentro dela em falsos evangelhos que torcem as Escrituras e colocam o homem no lugar de Deus. Precisamos tanto de vigilância como de discernimento para salvaguardar o evangelho bíblico. Reconhecemos que nós mesmos não somos imunes à aceitação do mundanismo em nossos atos e ações, ou seja, ao perigo de capitularmos ao secularismo. Por exemplo, embora tendo à nossa disposição pesquisas bem preparadas, valiosas, sobre o crescimento da igreja, tanto no sentido numérico como espiritual, às vezes não as temos utilizado. Por outro lado, por vezes tem acontecido que, na ânsia de conseguir resultados para o evangelho, temos comprometido a nossa mensagem, temos manipulado os nossos ouvintes com técnicas de pressão, e temos estado excessivamente preocupados com as estatísticas, e até mesmo utilizando-as de forma desonesta. Tudo isto é mundano. A igreja deve estar no mundo; o mundo não deve estar na igreja.
ARTIGO 13 - LIBERDADE E PERSEGUIÇÃO
É dever de toda nação, dever que foi estabelecido por Deus, assegurar condições de paz, de justiça e de liberdade em que a igreja possa obedecer a Deus, servir a Cristo Senhor e pregar o evangelho sem quaisquer interferências. Portanto, oramos pelos líderes das nações e com eles instamos para que garantam a liberdade de pensamento e de consciência, e a liberdade de praticar e propagar a religião, de acordo com a vontade de Deus, e com o que vem expresso na Declaração Universal dos Direitos Humanos. Também expressamos nossa profunda preocupação com todos os que têm sido injustamente encarcerados, especialmente com nossos irmãos que estão sofrendo por causa do seu testemunho do Senhor Jesus. Prometemos orar e trabalhar pela libertação deles. Ao mesmo tempo, recusamo-nos a ser intimidados por sua situação. Com a ajuda de Deus, nós também procuraremos nos opor a toda injustiça e permanecer fiéis ao evangelho, seja a que custo for. Nós não nos esquecemos de que Jesus nos preveniu de que a perseguição é inevitável.
ARTIGO 14 - O PODER DO ESPÍRITO SANTO
Cremos no poder do Espírito Santo. O pai enviou o seu Espírito para dar testemunho do seu Filho. Sem o testemunho dele o nosso seria em vão. Convicção de pecado, fé em Cristo, novo nascimento cristão, é tudo obra dele. De mais a mais, o Espírito Santo é um Espírito missionário, de maneira que a evangelização deve surgir espontaneamente numa igreja cheia do Espírito. A igreja que não é missionária contradiz a si mesma e debela o Espírito. A evangelização mundial só se tornará realidade quando o Espírito renovar a igreja na verdade, na sabedoria, na fé, na santidade, no amor e no poder. Portanto, instamos com todos os cristãos para que orem pedindo pela visita do soberano Espírito de Deus, a fim de que o seu fruto todo apareça em todo o seu povo, e que todos os seus dons enriqueçam o corpo de Cristo. Só então a igreja inteira se tornará um instrumento adequado em Suas mãos, para que toda a terra ouça a Sua voz.
ARTIGO 15 - O RETORNO DE CRISTO
Cremos que Jesus Cristo voltará pessoal e visivelmente, em poder e glória, para consumar a salvação e o juízo. Esta promessa de sua vinda é um estímulo ainda maior à evangelização, pois lembramo-nos de que ele disse que o evangelho deve ser primeiramente pregado a todas as nações. Acreditamos que o período que vai desde a ascensão de Cristo até o seu retorno será preenchido com a missão do povo de Deus, que não pode parar esta obra antes do fim. Também nos lembramos da sua advertência de que falsos cristos e falsos profetas apareceriam como precursores do Anticristo. Portanto, rejeitamos como sendo apenas um sonho da vaidade humana a idéia de que o homem possa algum dia construir uma utopia na terra. A nossa confiança cristã é a de que Deus aperfeiçoará o seu reino, e aguardamos ansiosamente esse dia, e o novo céu e a nova terra em que a justiça habitará e Deus reinará para sempre. Enquanto isso, rededicamo-nos ao serviço de Cristo e dos homens em alegre submissão à sua autoridade sobre a totalidade de nossas vidas.
CONCLUSÃO
Portanto, à luz desta nossa fé e resolução, firmamos um pacto solene com Deus, bem como uns com os outros, de orar, planejar e trabalhar juntos pela evangelização de todo o mundo. Instamos com outros para que se juntem a nós. Que Deus nos ajude por sua graça e para a sua glória a sermos fiéis a este Pacto! Amém. Aleluia!
Lausanne, Suíça, 1974.
PACTO DE LAUSANNE - 1974 / parte 4
ARTIGO 08 - ESFORÇO CONJUGADO DE IGREJAS NA EVANGELIZAÇÃO
Regozijamo-nos com o alvorecer de uma nova era missionária. O papel dominante das missões ocidentais está desaparecendo rapidamente. Deus está levantando das igrejas mais jovens um grande e novo recurso para a evangelização mundial, demonstrando assim que a responsabilidade de evangelizar pertence a todo o corpo de Cristo. Todas as igrejas, portando, devem perguntar a Deus, e a si próprias, o que deveriam estar fazendo tanto para alcançar suas próprias áreas como para enviar missionários a outras partes do mundo. Deve ser permanente o processo de reavaliação da nossa responsabilidade e atuação missionária. Assim, haverá um crescente esforço conjugado pelas igrejas, o que revelará com maior clareza o caráter universal da igreja de Cristo. Também agradecemos a Deus pela existência de instituições que laboram na tradução da Bíblia, na educação teológica, no uso dos meios de comunicação de massa, na literatura cristã, na evangelização, em missões, no avivamento de igrejas e em outros campos especializados. Elas também devem empenhar-se em constante autoexame que as levem a uma avaliação correta de sua efetividade como parte da missão da igreja.
ARTIGO 09 - URGÊNCIA DA TAREFA EVANGELÍSTICA
Mais de dois bilhões e setecentos milhões de pessoas, ou seja, mais de dois terços da humanidade, ainda estão por serem evangelizadas. Causa-nos vergonha ver tanta gente esquecida; continua sendo uma reprimenda para nós e para toda a igreja. Existe agora, entretanto, em muitas partes do mundo, uma receptividade sem precedentes ao Senhor Jesus Cristo. Estamos convencidos de que esta é a ocasião para que as igrejas e as instituições paraeclesiásticas orem com seriedade pela salvação dos não-alcançados e se lancem em novos esforços para realizarem a evangelização mundial. A redução de missionários estrangeiros e de dinheiro num país evangelizado algumas vezes talvez seja necessária para facilitar o crescimento da igreja nacional em autonomia, e para liberar recursos para áreas ainda não evangelizadas. Deve haver um fluxo cada vez mais livre de missionários entre os seis continentes num espírito de abnegação e prontidão em servir. O alvo deve ser o de conseguir por todos os meios possíveis e no menor espaço de tempo, que toda pessoa tenha a oportunidade de ouvir, de compreender e de receber as boas novas. Não podemos esperar atingir esse alvo sem sacrifício. Todos nós estamos chocados com a pobreza de milhões de pessoas, e conturbados pelas injustiças que a provocam. Aqueles dentre nós que vivem em meio à opulência aceitam como obrigação sua desenvolver um estilo de vida simples a fim de contribuir mais generosamente tanto para aliviar os necessitados como para a evangelização deles.
ARTIGO 10 - EVANGELIZAÇÃO E CULTURA
O desenvolvimento de estratégias para a evangelização mundial requer metodologia nova e criativa. Com a bênção de Deus, o resultado será o surgimento de igrejas profundamente enraizadas em Cristo e estreitamente relacionadas com a cultura local. A cultura deve sempre ser julgada e provada pelas Escrituras. Porque o homem é criatura de Deus, parte de sua cultura é rica em beleza e em bondade; porque ele experimentou a queda, toda a sua cultura está manchada pelo pecado, e parte dela é demoníaca. O evangelho não pressupõe a superioridade de uma cultura sobre a outra, mas avalia todas elas segundo o seu próprio critério de verdade e justiça, e insiste na aceitação de valores morais absolutos, em todas as culturas. As missões muitas vezes têm exportado, juntamente com o evangelho, uma cultura estranha, e as igrejas, por vezes, têm ficado submissas aos ditames de uma determinada cultura, em vez de às Escrituras. Os evangelistas de Cristo têm de, humildemente, procurar esvaziar-se de tudo, exceto de sua autenticidade pessoal, a fim de se tornarem servos dos outros, e as igrejas têm de procurar transformar e enriquecer a cultura; tudo para a glória de Deus.
Regozijamo-nos com o alvorecer de uma nova era missionária. O papel dominante das missões ocidentais está desaparecendo rapidamente. Deus está levantando das igrejas mais jovens um grande e novo recurso para a evangelização mundial, demonstrando assim que a responsabilidade de evangelizar pertence a todo o corpo de Cristo. Todas as igrejas, portando, devem perguntar a Deus, e a si próprias, o que deveriam estar fazendo tanto para alcançar suas próprias áreas como para enviar missionários a outras partes do mundo. Deve ser permanente o processo de reavaliação da nossa responsabilidade e atuação missionária. Assim, haverá um crescente esforço conjugado pelas igrejas, o que revelará com maior clareza o caráter universal da igreja de Cristo. Também agradecemos a Deus pela existência de instituições que laboram na tradução da Bíblia, na educação teológica, no uso dos meios de comunicação de massa, na literatura cristã, na evangelização, em missões, no avivamento de igrejas e em outros campos especializados. Elas também devem empenhar-se em constante autoexame que as levem a uma avaliação correta de sua efetividade como parte da missão da igreja.
ARTIGO 09 - URGÊNCIA DA TAREFA EVANGELÍSTICA
Mais de dois bilhões e setecentos milhões de pessoas, ou seja, mais de dois terços da humanidade, ainda estão por serem evangelizadas. Causa-nos vergonha ver tanta gente esquecida; continua sendo uma reprimenda para nós e para toda a igreja. Existe agora, entretanto, em muitas partes do mundo, uma receptividade sem precedentes ao Senhor Jesus Cristo. Estamos convencidos de que esta é a ocasião para que as igrejas e as instituições paraeclesiásticas orem com seriedade pela salvação dos não-alcançados e se lancem em novos esforços para realizarem a evangelização mundial. A redução de missionários estrangeiros e de dinheiro num país evangelizado algumas vezes talvez seja necessária para facilitar o crescimento da igreja nacional em autonomia, e para liberar recursos para áreas ainda não evangelizadas. Deve haver um fluxo cada vez mais livre de missionários entre os seis continentes num espírito de abnegação e prontidão em servir. O alvo deve ser o de conseguir por todos os meios possíveis e no menor espaço de tempo, que toda pessoa tenha a oportunidade de ouvir, de compreender e de receber as boas novas. Não podemos esperar atingir esse alvo sem sacrifício. Todos nós estamos chocados com a pobreza de milhões de pessoas, e conturbados pelas injustiças que a provocam. Aqueles dentre nós que vivem em meio à opulência aceitam como obrigação sua desenvolver um estilo de vida simples a fim de contribuir mais generosamente tanto para aliviar os necessitados como para a evangelização deles.
ARTIGO 10 - EVANGELIZAÇÃO E CULTURA
O desenvolvimento de estratégias para a evangelização mundial requer metodologia nova e criativa. Com a bênção de Deus, o resultado será o surgimento de igrejas profundamente enraizadas em Cristo e estreitamente relacionadas com a cultura local. A cultura deve sempre ser julgada e provada pelas Escrituras. Porque o homem é criatura de Deus, parte de sua cultura é rica em beleza e em bondade; porque ele experimentou a queda, toda a sua cultura está manchada pelo pecado, e parte dela é demoníaca. O evangelho não pressupõe a superioridade de uma cultura sobre a outra, mas avalia todas elas segundo o seu próprio critério de verdade e justiça, e insiste na aceitação de valores morais absolutos, em todas as culturas. As missões muitas vezes têm exportado, juntamente com o evangelho, uma cultura estranha, e as igrejas, por vezes, têm ficado submissas aos ditames de uma determinada cultura, em vez de às Escrituras. Os evangelistas de Cristo têm de, humildemente, procurar esvaziar-se de tudo, exceto de sua autenticidade pessoal, a fim de se tornarem servos dos outros, e as igrejas têm de procurar transformar e enriquecer a cultura; tudo para a glória de Deus.
quarta-feira, 11 de janeiro de 2012
PACTO DE LAUSANNE - 1974 / parte 3
ARTIGO 05 - A RESPONSABILIDADE SOCIAL CRISTÃ
Afirmamos que Deus é o Criador e o Juiz de todos os homens. Portanto, devemos partilhar o seu interesse pela justiça e pela conciliação em toda a sociedade humana, e pela libertação dos homens de todo tipo de opressão. Porque a humanidade foi feita à imagem de Deus, toda pessoa, sem distinção de raça, religião, cor, cultura, classe social, sexo ou idade possui uma dignidade intrínseca em razão da qual deve ser respeitada e servida, e não explorada. Aqui também nos arrependemos de nossa negligência e de termos algumas vezes considerado a evangelização e a atividade social mutuamente exclusivas. Embora a reconciliação com o homem não seja reconciliação com Deus, nem a ação social evangelização, nem a libertação política salvação, afirmamos que a evangelização e o envolvimento sociopolítico são ambos parte do nosso dever cristão. Pois ambos são necessárias expressões de nossas doutrinas acerca de Deus e do homem, de nosso amor por nosso próximo e de nossa obediência a Jesus Cristo. A mensagem da salvação implica também uma mensagem de juízo sobre toda forma de alienação, de opressão e de discriminação, e não devemos ter medo de denunciar o mal e a injustiça onde quer que existam. Quando as pessoas recebem Cristo, nascem de novo em seu reino e devem procurar não só evidenciar, mas também divulgar a retidão do reino em meio a um mundo injusto. A salvação que alegamos possuir deve estar nos transformando na totalidade de nossas responsabilidades pessoais e sociais. A fé sem obras é morta.
ARTIGO 06 - A IGREJA E A EVANGELIZAÇÃO
Afirmamos que Cristo envia o seu povo redimido ao mundo assim como o Pai o enviou, e que isso requer uma penetração de igual modo profunda e sacrifical. Precisamos deixar os nossos guetos eclesiásticos e penetrar na sociedade não-cristã. Na missão de serviço sacrifical da igreja a evangelização é primordial. A evangelização mundial requer que a igreja inteira leve o evangelho integral ao mundo todo. A igreja ocupa o ponto central do propósito divino para com o mundo, e é o agente que ele promoveu para difundir o evangelho. Mas uma igreja que pregue a Cruz deve, ela própria, ser marcada pela Cruz. Ela torna-se uma pedra de tropeço para a evangelização quando trai o evangelho ou quando lhe falta uma fé viva em Deus, um amor genuíno pelas pessoas, ou uma honestidade escrupulosa em todas as coisas, inclusive em promoção e finanças. A igreja é antes a comunidade do povo de Deus do que uma instituição, e não pode ser identificada com qualquer cultura em particular, nem com qualquer sistema social ou político, nem com ideologias humanas.
ARTIGO 07 - COOPERAÇÃO NA EVANGELIZAÇÃO
Afirmamos que é propósito de Deus haver na igreja uma unidade visível de pensamento quanto à verdade. A evangelização também nos convoca à unidade, porque o ser um só corpo reforça o nosso testemunho, assim como a nossa desunião enfraquece o nosso evangelho de reconciliação. Reconhecemos, entretanto, que a unidade organizacional pode tomar muitas formas e não ativa necessariamente a evangelização. Contudo, nós, que partilhamos a mesma fé bíblica, devemos estar intimamente unidos na comunhão uns com os outros, nas obras e no testemunho. Confessamos que o nosso testemunho, algumas vezes, tem sido manchado por pecaminoso individualismo e desnecessária duplicação de esforço. Empenhamo-nos por encontrar uma unidade mais profunda na verdade, na adoração, na santidade e na missão. Instamos para que se apresse o desenvolvimento de uma cooperação regional e funcional para maior amplitude da missão da igreja, para o planejamento estratégico, para o encorajamento mútuo e para o compartilhamento de recursos e de experiências.
Afirmamos que Deus é o Criador e o Juiz de todos os homens. Portanto, devemos partilhar o seu interesse pela justiça e pela conciliação em toda a sociedade humana, e pela libertação dos homens de todo tipo de opressão. Porque a humanidade foi feita à imagem de Deus, toda pessoa, sem distinção de raça, religião, cor, cultura, classe social, sexo ou idade possui uma dignidade intrínseca em razão da qual deve ser respeitada e servida, e não explorada. Aqui também nos arrependemos de nossa negligência e de termos algumas vezes considerado a evangelização e a atividade social mutuamente exclusivas. Embora a reconciliação com o homem não seja reconciliação com Deus, nem a ação social evangelização, nem a libertação política salvação, afirmamos que a evangelização e o envolvimento sociopolítico são ambos parte do nosso dever cristão. Pois ambos são necessárias expressões de nossas doutrinas acerca de Deus e do homem, de nosso amor por nosso próximo e de nossa obediência a Jesus Cristo. A mensagem da salvação implica também uma mensagem de juízo sobre toda forma de alienação, de opressão e de discriminação, e não devemos ter medo de denunciar o mal e a injustiça onde quer que existam. Quando as pessoas recebem Cristo, nascem de novo em seu reino e devem procurar não só evidenciar, mas também divulgar a retidão do reino em meio a um mundo injusto. A salvação que alegamos possuir deve estar nos transformando na totalidade de nossas responsabilidades pessoais e sociais. A fé sem obras é morta.
ARTIGO 06 - A IGREJA E A EVANGELIZAÇÃO
Afirmamos que Cristo envia o seu povo redimido ao mundo assim como o Pai o enviou, e que isso requer uma penetração de igual modo profunda e sacrifical. Precisamos deixar os nossos guetos eclesiásticos e penetrar na sociedade não-cristã. Na missão de serviço sacrifical da igreja a evangelização é primordial. A evangelização mundial requer que a igreja inteira leve o evangelho integral ao mundo todo. A igreja ocupa o ponto central do propósito divino para com o mundo, e é o agente que ele promoveu para difundir o evangelho. Mas uma igreja que pregue a Cruz deve, ela própria, ser marcada pela Cruz. Ela torna-se uma pedra de tropeço para a evangelização quando trai o evangelho ou quando lhe falta uma fé viva em Deus, um amor genuíno pelas pessoas, ou uma honestidade escrupulosa em todas as coisas, inclusive em promoção e finanças. A igreja é antes a comunidade do povo de Deus do que uma instituição, e não pode ser identificada com qualquer cultura em particular, nem com qualquer sistema social ou político, nem com ideologias humanas.
ARTIGO 07 - COOPERAÇÃO NA EVANGELIZAÇÃO
Afirmamos que é propósito de Deus haver na igreja uma unidade visível de pensamento quanto à verdade. A evangelização também nos convoca à unidade, porque o ser um só corpo reforça o nosso testemunho, assim como a nossa desunião enfraquece o nosso evangelho de reconciliação. Reconhecemos, entretanto, que a unidade organizacional pode tomar muitas formas e não ativa necessariamente a evangelização. Contudo, nós, que partilhamos a mesma fé bíblica, devemos estar intimamente unidos na comunhão uns com os outros, nas obras e no testemunho. Confessamos que o nosso testemunho, algumas vezes, tem sido manchado por pecaminoso individualismo e desnecessária duplicação de esforço. Empenhamo-nos por encontrar uma unidade mais profunda na verdade, na adoração, na santidade e na missão. Instamos para que se apresse o desenvolvimento de uma cooperação regional e funcional para maior amplitude da missão da igreja, para o planejamento estratégico, para o encorajamento mútuo e para o compartilhamento de recursos e de experiências.
PACTO DE LAUSANNE - 1974 / parte 2
ARTIGO 02 - A AUTORIDADE E O PODER DA BÍBLIA
Afirmamos a inspiração divina, a veracidade e autoridade das Escrituras tanto do Velho como do Novo Testamento, em sua totalidade, como única Palavra de Deus escrita, sem erro em tudo o que ela afirma, e a única regra infalível de fé e prática. Também afirmamos o poder da Palavra de Deus para cumprir o seu propósito de salvação. A mensagem da Bíblia destina-se a toda a humanidade, pois a revelação de Deus em Cristo e na Escritura é imutável. Através dela o Espírito Santo fala ainda hoje. Ele ilumina as mentes do povo de Deus em toda cultura, de modo a perceberem a sua verdade, de maneira sempre nova, com os próprios olhos, e assim revela a toda a igreja uma porção cada vez maior da multiforme sabedoria de Deus.
ARTIGO 03 - A UNICIDADE E A UNIVERSALIDADE DE CRISTO
Afirmamos que há um só Salvador e um só evangelho, embora exista uma ampla variedade de maneiras de se realizar a obra de evangelização. Reconhecemos que todos os homens têm algum conhecimento de Deus através da revelação geral de Deus na natureza. Mas negamos que tal conhecimento possa salvar, pois os homens, por sua injustiça, suprimem a verdade. Também rejeitamos, como depreciativo de Cristo e do evangelho, todo e qualquer tipo de sincretismo ou de diálogo cujo pressuposto seja o de que Cristo fala igualmente através de todas as religiões e ideologias. Jesus Cristo, sendo ele próprio o único Deus-homem, que se ofereceu a si mesmo como único resgate pelos pecadores, é o único mediador entre Deus e os homens. Não existe nenhum outro nome pelo qual importa que sejamos salvos. Todos os homens estão perecendo por causa do pecado, mas Deus ama todos os homens, desejando que nenhum pereça, mas que todos se arrependam. Entretanto, os que rejeitam Cristo repudiam o gozo da salvação e condenam-se à separação eterna de Deus. Proclamar Jesus como “o Salvador do mundo” não é afirmar que todos os homens, automaticamente, ou ao final de tudo, serão salvos; e muito menos que todas as religiões ofereçam salvação em Cristo. Trata-se antes de proclamar o amor de Deus por um mundo de pecadores e convidar todos os homens a se entregarem a ele como Salvador e Senhor no sincero compromisso pessoal de arrependimento e fé. Jesus Cristo foi exaltado sobre todo e qualquer nome. Anelamos pelo dia em que todo joelho se dobrará diante dele e toda língua o confessará como Senhor.
ARTIGO 04 - A NATUREZA DA EVANGELIZAÇÃO
Evangelizar é difundir as boas novas de que Jesus Cristo morreu por nossos pecados e ressuscitou segundo as Escrituras, e de que, como Senhor e Rei, ele agora oferece o perdão dos pecados e o dom libertador do Espírito a todos os que se arrependem e creem. A nossa presença cristã no mundo é indispensável à evangelização, e o mesmo se dá com aquele tipo de diálogo cujo propósito é ouvir com sensibilidade, a fim de compreender. Mas a evangelização propriamente dita é a proclamação do Cristo bíblico e histórico como Salvador e Senhor, com o intuito de persuadir as pessoas a vir a ele pessoalmente e, assim, se reconciliarem com Deus. Ao fazermos o convite do evangelho, não temos o direito de esconder o custo do discipulado. Jesus ainda convida todos os que queiram segui-lo e negarem-se a si mesmos, tomarem a cruz e identificarem-se com a sua nova comunidade. Os resultados da evangelização incluem a obediência a Cristo, o ingresso em sua igreja e um serviço responsável no mundo.
Afirmamos a inspiração divina, a veracidade e autoridade das Escrituras tanto do Velho como do Novo Testamento, em sua totalidade, como única Palavra de Deus escrita, sem erro em tudo o que ela afirma, e a única regra infalível de fé e prática. Também afirmamos o poder da Palavra de Deus para cumprir o seu propósito de salvação. A mensagem da Bíblia destina-se a toda a humanidade, pois a revelação de Deus em Cristo e na Escritura é imutável. Através dela o Espírito Santo fala ainda hoje. Ele ilumina as mentes do povo de Deus em toda cultura, de modo a perceberem a sua verdade, de maneira sempre nova, com os próprios olhos, e assim revela a toda a igreja uma porção cada vez maior da multiforme sabedoria de Deus.
ARTIGO 03 - A UNICIDADE E A UNIVERSALIDADE DE CRISTO
Afirmamos que há um só Salvador e um só evangelho, embora exista uma ampla variedade de maneiras de se realizar a obra de evangelização. Reconhecemos que todos os homens têm algum conhecimento de Deus através da revelação geral de Deus na natureza. Mas negamos que tal conhecimento possa salvar, pois os homens, por sua injustiça, suprimem a verdade. Também rejeitamos, como depreciativo de Cristo e do evangelho, todo e qualquer tipo de sincretismo ou de diálogo cujo pressuposto seja o de que Cristo fala igualmente através de todas as religiões e ideologias. Jesus Cristo, sendo ele próprio o único Deus-homem, que se ofereceu a si mesmo como único resgate pelos pecadores, é o único mediador entre Deus e os homens. Não existe nenhum outro nome pelo qual importa que sejamos salvos. Todos os homens estão perecendo por causa do pecado, mas Deus ama todos os homens, desejando que nenhum pereça, mas que todos se arrependam. Entretanto, os que rejeitam Cristo repudiam o gozo da salvação e condenam-se à separação eterna de Deus. Proclamar Jesus como “o Salvador do mundo” não é afirmar que todos os homens, automaticamente, ou ao final de tudo, serão salvos; e muito menos que todas as religiões ofereçam salvação em Cristo. Trata-se antes de proclamar o amor de Deus por um mundo de pecadores e convidar todos os homens a se entregarem a ele como Salvador e Senhor no sincero compromisso pessoal de arrependimento e fé. Jesus Cristo foi exaltado sobre todo e qualquer nome. Anelamos pelo dia em que todo joelho se dobrará diante dele e toda língua o confessará como Senhor.
ARTIGO 04 - A NATUREZA DA EVANGELIZAÇÃO
Evangelizar é difundir as boas novas de que Jesus Cristo morreu por nossos pecados e ressuscitou segundo as Escrituras, e de que, como Senhor e Rei, ele agora oferece o perdão dos pecados e o dom libertador do Espírito a todos os que se arrependem e creem. A nossa presença cristã no mundo é indispensável à evangelização, e o mesmo se dá com aquele tipo de diálogo cujo propósito é ouvir com sensibilidade, a fim de compreender. Mas a evangelização propriamente dita é a proclamação do Cristo bíblico e histórico como Salvador e Senhor, com o intuito de persuadir as pessoas a vir a ele pessoalmente e, assim, se reconciliarem com Deus. Ao fazermos o convite do evangelho, não temos o direito de esconder o custo do discipulado. Jesus ainda convida todos os que queiram segui-lo e negarem-se a si mesmos, tomarem a cruz e identificarem-se com a sua nova comunidade. Os resultados da evangelização incluem a obediência a Cristo, o ingresso em sua igreja e um serviço responsável no mundo.
PACTO DE LAUSANNE - 1974 / parte 1
O Pacto de Lausanne é considerado um dos documentos de missão mais importantes do século XX para os evangélicos. Convocado sob a liderança do Pr. Billy Graham, o I Congresso Internacional de Evangelização Mundial reuniu mais de 2.700 líderes de 150 países na cidade de Lausanne, Suíça, em 1974. O Pacto inclui quinze artigos que lidam com assuntos importantes como a autoridade das Escrituras, a natureza do evangelismo, responsabilidade social cristã, a urgência da evangelização mundial, fé e cultura, e a natureza do conflito espiritual.
Este pacto manifesta o compromisso dos evangélicos em ir mais a fundo na responsabilidade com a evangelização mundial.
CONTEÚDO DO PACTO DE LAUSANNE:
Introdução
Nós, membros da Igreja de Jesus Cristo, procedentes de mais de 150 nações, participantes do Congresso Internacional de Evangelização Mundial, em Lausanne, louvamos a Deus por sua grande salvação, e regozijamo-nos com a comunhão que, por graça dele mesmo, podemos ter com ele e uns com os outros. Estamos profundamente tocados pelo que Deus vem fazendo em nossos dias, movidos ao arrependimento por nossos fracassos e desafiados pela tarefa inacabada da evangelização. Acreditamos que o evangelho são as boas novas de Deus para todo o mundo, e por sua graça, decidimo-nos a obedecer ao mandamento de Cristo de proclamá-lo a toda a humanidade e fazer discípulos de todas as nações. Desejamos, portanto, reafirmar a nossa fé e a nossa resolução, e tornar público o nosso pacto.
ARTIGO 01 - O PROPÓSITO DE DEUS
Afirmamos a nossa crença no único Deus eterno, Criador e Senhor do mundo, Pai, Filho e Espírito Santo, que governa todas as coisas segundo o propósito da sua vontade. Ele tem chamado do mundo um povo para si, enviando-o novamente ao mundo como seus servos e testemunhas, para estender o seu reino, edificar o corpo de Cristo, e também para a glória do seu nome. Confessamos, envergonhados, que muitas vezes negamos o nosso chamado e falhamos em nossa missão, em razão de nos termos conformado ao mundo ou nos termos isolado demasiadamente. Contudo, regozijamo-nos com o fato de que, mesmo transportado em vasos de barro, o evangelho continua sendo um tesouro precioso. À tarefa de tornar esse tesouro conhecido, no poder do Espírito Santo, desejamos dedicar-nos novamente.
Este pacto manifesta o compromisso dos evangélicos em ir mais a fundo na responsabilidade com a evangelização mundial.
CONTEÚDO DO PACTO DE LAUSANNE:
Introdução
Nós, membros da Igreja de Jesus Cristo, procedentes de mais de 150 nações, participantes do Congresso Internacional de Evangelização Mundial, em Lausanne, louvamos a Deus por sua grande salvação, e regozijamo-nos com a comunhão que, por graça dele mesmo, podemos ter com ele e uns com os outros. Estamos profundamente tocados pelo que Deus vem fazendo em nossos dias, movidos ao arrependimento por nossos fracassos e desafiados pela tarefa inacabada da evangelização. Acreditamos que o evangelho são as boas novas de Deus para todo o mundo, e por sua graça, decidimo-nos a obedecer ao mandamento de Cristo de proclamá-lo a toda a humanidade e fazer discípulos de todas as nações. Desejamos, portanto, reafirmar a nossa fé e a nossa resolução, e tornar público o nosso pacto.
ARTIGO 01 - O PROPÓSITO DE DEUS
Afirmamos a nossa crença no único Deus eterno, Criador e Senhor do mundo, Pai, Filho e Espírito Santo, que governa todas as coisas segundo o propósito da sua vontade. Ele tem chamado do mundo um povo para si, enviando-o novamente ao mundo como seus servos e testemunhas, para estender o seu reino, edificar o corpo de Cristo, e também para a glória do seu nome. Confessamos, envergonhados, que muitas vezes negamos o nosso chamado e falhamos em nossa missão, em razão de nos termos conformado ao mundo ou nos termos isolado demasiadamente. Contudo, regozijamo-nos com o fato de que, mesmo transportado em vasos de barro, o evangelho continua sendo um tesouro precioso. À tarefa de tornar esse tesouro conhecido, no poder do Espírito Santo, desejamos dedicar-nos novamente.
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